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ma vez, estávamos eu, a Magali, minha namorada, a Sandra, irmã dela e o Roberto, seu namorado. Tínhamos saído os quatro para ir num baile da faculdade.

Meu sogro era um homem muito rígido mas muito justo, tinha nascido na Inglaterra mas veio menino para o Brasil mas mesmo assim era a pura imagem do inglês que a gente aprende a ver na televisão. E era enorme.

Bom, voltando ao baile, como ele era muito rígido, dificilmente deixava suas filhas saírem de carro com os namorados, inclusive eu e a Magali que já tínhamos mais de um a ano e meio de namoro e já estarmos praticamente noivos. Mas nesse dia ela havia permitido já que iríamos os quatro mas que voltássemos no mais tardar as duas da manhã.

O baile ia as mil maravilhas, certa hora ainda encontramos um lugar para ficar mais a vontade e coisa e tal. Já era mais de uma e meia quando falei para irmos embora para não arranjar encrenca com o sogrão. Nenhuma das duas topou, nem a Magali, nem a irmã. No fim desse vai ou fica resolvemos o seguinte: eu e a Magali sairíamos no carro e a irmã e o namorado sairiam de táxi. Nos encontraríamos lá pelas três e meia na esquina da casa delas, onde eles entrariam no carro como se todos estivessem chegando junto. Um problema no carro justificaria o atraso.

Feito, mesmo achando que poderia dar rolo, não poderia deixar de ficar com ela mais um pouco. Fomos para um motel onde ficamos até um pouco depois das três. Fomos embora e, ao chegar na esquina combinada, nada dos dois. Esperamos mais um pouco e não aparecia nem ladrão.

Resolvi dar uma passada na frente da casa dela para ver se a irmã não havia furado o esquema e chegado antes. Bingo! As luzes estavam acesa na sala e no quarto delas, ainda deu para ver a irmã dela na janela.

Gelamos, a Magali ainda mais. Como não havia outro jeito, parei o carro e, quando ia descer, ela falou para eu ir embora que ela entraria sozinha. Não concordei, apesar de ter sido contra chegar depois da hora marcada pelo pai dela, eu havia aproveitado cada momento e também deveria assumir o erro.

Descemos, ela ainda me mandando embora e querendo bolar uma mentira para justificar o atraso. Disse para ela que era bobagem, a irmã já havia chegado e dificilmente a desculpa combinada serviria. Como explicar que o carro quebrou e chegamos em horas diferentes?

Não deu tempo nem dela responder, o pai dela abriu a porta e já a mandou para dentro. Ainda tentei defende-la, assumindo a culpa, mas seu pai mandou-me embora dizendo que a irmã já havia contado tudo. Inclusive respeitava o fato de eu estar tentando assumir a culpa mas agora não era hora para conversas. Dizendo isso entrou, fechou a porta e eu fiquei lá parado.

Fiquei ainda por alguns segundos e, quando comecei a ir para o carro ouvi a discussão que já começava lá dentro. Bom, discussão não era bem o termo porque só ouvia o seu pai falando e os 'sim senhor' e 'não senhor' que ela respondia em tom bem baixo.

Resolvi fazer uma coisa que não era bem o meu estilo mas uma curiosidade enorme me invadiu: fui espiar pela janela da sala.

Ela estava em pé, no meio da sala, com as mão juntas na frente e a cabeça baixa enquanto seu pai falava e andava em volta dela. Ora quase gritando, ora parado como quem pensa se aquilo realmente estava acontecendo, só sei que na hora que resolvi ir embora ele foi até a mesa de jantar, pegou uma cadeira e a colocou no meio da sala, meio que de costas para a janela onde eu estava. Ele a puxou devagar pelo braço, a colocou do seu lado direito e, para minha surpresa, começou a coloca-la de bruços no seu colo. Eu não podia acreditar, a Magali já tinha 22 anos e iria apanhar como uma menina pequena. E a surra iria doer porque, pelo tamanho do pai dela, sua força deveria ser grande.

Ele começou a bater em cima da sua saia, com um certo ritmo pausado mas firme. Logo ela, que no principio estava quieta, começou a bater as pernas e tentar com as mãos cobrir o seu traseiro. Em vão, com a mão esquerda ele facilmente segurou os dois braços dela e com a direita continuava a bater na bunda dela. Ela tentou escapar mas algo que ele disse a fez voltar a submissa a posição. Nisso ele levantou o seu vestido, deixando a sua calcinha exposta e o vermelho da bunda que a calcinha não cobria bem nos meus olhos. E começou a bater novamente, só que dessa vez um pouco mais rápido. Cada vez que sua mão acertava a bundinha dela, parecia que um buraco se formava.

E eu, na janela, vendo e ouvindo as palmadas e o choro dela, em vez de me compadecer comecei a ter uma ereção enorme, mesmo tendo chegado do motel.

Novamente ela tentou escapar e seu pai novamente a ameaçou com algo que não entendi pois ele falou em inglês, mas devia ser algo muito ruim porque ela novamente ficou bem quietinha. E eu ali, como que hipnotizado, vendo minha futura noiva apanhando como criança. Quase gozei quando ele, como que seguindo um ritual, começou a descer suas calcinhas. Então pude ver, numa mistura de tesão e pena, como estava vermelha a bundinha dela. E novamente ele começou a bater, mais rápido que das duas primeiras vezes e acho que mais forte também. Sua mão era grande e quando ele batia cobria praticamente toda a bunda da Magali. E a cada palmada, mais vermelha sua bunda ficava. Novamente ela tentou escapar e desta vez, ainda em inglês, ele disse algo que a fez fazer uma cara de quase terror. Ele saiu da sala, deixando-a lá chorando e voltou rapidamente, trazendo uma escova de cabelo na mão. Mesmo ela reclamando, ele a pegou novamente colocando-a de bruços no seu colo e começou a bater nela com o lado chato da escova. Foi muito feio de se ver, até perdi minha ereção, sua bunda começou a ficar cada vez mais vermelha até pontos roxos começarem a aparecer.

De repente tudo acabou e ele a mandou para o quarto. Ela foi andando com muita dificuldade mas o mais rápido possível, talvez com medo que ele mudasse de idéia e começasse tudo de novo.

Fui para casa sem conseguir tirar essas imagens da cabeça. Entre a indignação de ver minha namorada, futura noiva e possível mãe dos meus filhos apanhando daquele jeito e o tesão que tal cena me despertou, conciliar o sono foi uma tarefa fácil. Quando acordei logo liguei para ela mas........essa conversa fica para a continuação dessa estória.

Dim 1 fév 2009 Aucun commentaire