by zefir

 

 

Começando de onde eu parei no outro conto, estava eu pronta para ser examinada pela minha médica exibindo uma bunda toda vermelha e uma cara deslavada de quem acha que não está acontecendo nada. Percebi que ela ficou muito consternada na hora que viu o estrago no meu traseiro mas não comentou nada. Feito o exame, ela levantou sem falar nada e voltou para o consultório. Quando voltei para o consultório ela estava muito séria e continuava muda. Peguei o pedido dos exames e já estava saindo quando ela falou:

-Eu sei que isso não deve ser da minha conta mas ...... faz muito tempo que isso acontece?
-Isso o que? - perguntei com a cara mais lavada do mundo.
-A surra, faz tempo que seu marido te bate?
-Bom, umas duas ou três vezes nesse último ano... mas é só quando eu estouro o limite do cartão e ....

Ela não deixou eu terminar. Juro que eu ia dizer que até gostava e que as surras haviam até melhorado nossa vida sexual mas ela começou com uma conversa de que as mulheres não deviam mais ser submissas, que eu devia denuncia-lo por agressão e todas essas coisas sobre direito humanos e das mulheres. Até concordo, se tudo isso estivesse acontecendo e eu não estivesse gostando já teria ido embora logo depois da primeira surra mas ... e agora ..... depois de todo esse discurso fiquei muito constrangida em admitir que eu gostava de uma surra de vez em quando.

Depois de muita conversa ela acabou se propondo a conversar com meu marido para ver se melhorava as coisas e eu acabei concordando. Sai do consultório tendo prometido que quando voltasse com o resultado dos exames traria o meu marido junto. Arranjei pra cabeça, teria agora de convencer o meu marido a vir conversar com a minha médica para que ele parasse de me bater, coisa que eu adorava e, em vez de eu ser a submissa, ele que seria o violento. Confusão total.

A noite tomei coragem, cheguei de mansinho e acabei contando tudo o que havia acontecido naquela tarde: a reação da enfermeira, a careta na hora de sentar e a preocupação da médica. Por fim contei do compromisso que assumi de leva-lo junto quando fosse levar os exames. Ele ficou meio cismado mas acabou concordando. Falou que esse negócio de bater, apesar de ser por comum acordo, não era uma coisa muito certa e seria bom ouvir a opinião da médica. E assim fizemos.

Quando chegamos para a consulta pareceu que a recepcionista nos olhou com uma cara diferente. Não sei se foi impressão ou a enfermeira comentou alguma coisa mas continuei como se nada estivesse acontecendo.

Na hora da consulta eu entrei primeiro e a doutora viu meus exames, me passou uma receita e só depois pediu para o meu marido entrar. Parece até que uma nuvem negra se instalou dentro da sala, o ambiente ficou super pesado. Ela começou a conversa mansamente mas em pouco tempo já estava discutindo com meu marido. Nunca imaginei que a coisa chegaria a tal ponto, todos na sala de espera estavam ouvindo. Por fim meu marido levantou e disse que tudo bem, que ele não iria me bater novamente mas que, se eu estourasse o cartão de crédito novamente ele viria cobrar dela. Nova discussão, ela também se levantou e falou que não tinha essa responsabilidade e coisa e tal. Foram batendo boca até que, não sei porque, ela falou que se responsabilizaria sim caso eu estourasse o cartão. Sei lá porque ela fez isso mas foi o suficiente para o meu marido parar a discussão e ir embora prometendo cobrar a promessa.

Ao chegarmos em casa tomei a iniciativa de quebrar o silêncio que já vinha desde que saímos do consultório e tentei me desculpar pela confusão que havia arranjado. Até fiquei impressionada com a resposta, ele disse calmamente que a culpa não era minha, que ele concordou em ir ao consultório da médica mas que ela havia sido extremamente desagradável na conversa. Ele esperava encontrar uma profissional médica e acabou encontrou uma ativista radical dos direitos femininos. Esperava ouvir conselhos para melhorar nosso relacionamento e acabou ouvindo uma série de jargões esteriotipados. Mas deixou claro que as coisas não iam terminar assim.

Passei muito tempo controlando religiosamente o saldo do cartão de crédito com medo que ele voltasse lá e as coisas ficassem pior. Mas a saudade das surras já estava ficando muito forte. Tentei arranjar outros motivos para levar uma surra mas nada dava certo. Muito tempo depois a vontade de voltar aos velhos tempos e achando que tudo já havia sido esquecido me levou a arriscar. E fiz com estilo, foi um baita estouro. Imaginei que o meu marido também queria voltar ao que era e não resistiria ao ver o extrato do cartão com aquele monte de zeros.

O tiro saiu pela culatra. Quase no final da tarde a recepcionista da minha médica me ligou dizendo que o meu marido estava lá, muito nervoso e insistia em falar com a doutora.

Fui o mais rápido possível. Quando cheguei lá cruzei com a enfermeira saindo correndo e ouvi a voz do meu marido dizendo para a doutora que ela iria pagar de um jeito ou de outro. Quando olhei pela porta meu marido já havia deitado ela no colo, levantado a sua saia junto com o avental e estava abaixando suas calcinhas. Ela gritava que iria processa-lo, mata-lo e mais um monte de coisas que nem me lembro mais. Tentei impedir mas ele mandou eu ficar quieta. Ele estava tão nervoso que achei melhor obedecer.

Ele começou a bater na bunda dela com raiva, cada palmada fazia um barulho ensurdecedor e deixava uma marca vermelha da mão dele estampada. Logo seu traseiro estava todo vermelho e, em alguns lugares, apareciam alguns pontos roxos. Eu estava ficava excitada por estar vendo aquilo. Afinal, durante as surras, o máximo que eu conseguia ver era o chão do quarto e agora estava vendo o que acontecia comigo mas de um ângulo muito mais excitante. Mas ao mesmo tempo começou uma ponta de ciúmes, não queria dividir aquelas surras com ninguém.

Rapidamente ela parou de gritar e só chorava, um choro sentido que eu conhecia muito bem. Quando ele terminou levantou-se de uma vez fazendo com que a doutora caísse sentada no chão, o que custou um gemido mais forte.

Vestindo o terno, ele se virou para ela e disse que, se ela realmente resolvesse processa-lo, todo mundo ia ficar sabendo que ela tinha levado uma surra na bunda e que a causa tinha sido por ela ter se metido na vida das suas pacientes. Muitas pacientes poderiam continuar sendo clientes dela mas também muitas iriam para outros médicos. Como não tínhamos muitas posses uma possível indenização nunca cobriria o prejuízo que ela teria.

Ela tinha acabado de se recompor quando a enfermeira voltou trazendo um policial. Ela ficou lá, parada sem falar nada. Quando o guarda perguntou o que estava acontecendo ela simplesmente falou que não havia sido nada mas o policial não se convenceu muito e ficou lá só olhando (com a cara vermelha de tanto chorar ficava muito difícil qualquer um acreditar nela). A enfermeira quis retrucar dizendo que o meu marido invadiu o consultório, que estava tentando agredir a médica mas ficou quieta quando a doutora falou que aquilo tudo era um problema de família e que já estava tudo calmo e resolvido.

Fomos embora sem falar mais nada. Jantamos sem tocar no assunto, assistimos um pouco de televisão conversando sobre qualquer assunto menos sobre o que tinha acontecido. Na hora de dormir eu já não podia controlar a excitação e resolvi quebrar o gelo:

-Meu bem, afinal, como é que fica agora...bom ... eu estourei o cartão não foi?
-Então eu não deveria estar sendo castigada?
-Nós não combinamos que não haveriam mais surras? E afinal a doutora já 'pagou' a conta.
-Bom, está certo mas.... bom....se o conselho que ela deu para nós não funcionou porque não podemos voltar ao que era antes?
-Já disse, a doutora 'pagou' a conta e não quero mais ouvir falar naquela mulher aqui dentro da nossa casa, estamos combinados?
-Ta certo, ta certo, não está mais aqui quem falou.

(Silêncio )

-Meu bem?
-Uhmm?
-Sabe porque eu estourei o cartão?
-Não?
-Eu comprei um presente muito bonito e caro para a doutora.

Aleluia, num instante eu já estava de bruços nos seus joelhos, com a camisola jogada por cima da cabeça, as calcinhas nos tornozelos e sentindo sua mão descendo na minha bundinha como antigamente. Acho que foi a surra mais forte que ele me deu. Quando a surra terminou estávamos muito excitados, nem esperamos eu me recompor e já estávamos na cama nos amando. Esta prometia ser a nossa melhor noite de amor. Só não entendi o potinho de vaselina no criado mudo .......................

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