No dia seguinte não podia esperar para ligar para a Magali. As cenas da madrugada não saiam da minha cabeça e não via a hora de poder conforta-la depois daquela surra.

Mesmo preocupado com a reação de seu pai, liguei e, quando sua mãe atendeu, me desculpei pela noite anterior e, como se não soubesse de nada, pedi para falar com a Magali. Ela falou que no momento ela não poderia atender pois estava no quarto. Perguntei se o pai dela havia, como castigo, a proibido de atender o telefone mas ela disse que não, que o castigo ela já havia recebido ontem mesmo. Mesmo desconcertado com a resposta, insisti para falar com ela. Sua mãe falou que iria conversar com a filha e, se ela pudesse, me ligaria de volta. Concordei e desliguei o telefone mas sem sair do lado, esperando ele tocar.

Uns vinte minutos depois ela liga. Com a voz meio chorosa me disse que eu estava certo em querer voltar na hora certa na noite anterior e que ela devia ter me escutado.

Não resisti e perguntei o que havia acontecido. Resumindo o que ela me respondeu, sua irmã e o namorado chegaram na tal esquina combinada e estavam nos esperando. Infelizmente seu pai havia saído para buscar um representante da firma onde trabalha que havia chegado da Inglaterra para leva-lo a um hotel. Na volta deu de cara com a filha e o namorado na esquina nos esperando. Não foi difícil faze-la contar a verdade. Quando chegamos qualquer desculpa inventada só teria feito as coisas piores.

-E ele brigou muito com você, perguntei com a cara mais lavada do mundo.
-Como se você não soubesse, eu vi o seu rosto na janela pelo espelho da sala. Por que você ficou lá espiando?

Gelei.......pego com a boca na botija, me senti o mais baixo dos mortais. Pelo menos agora não havia mais necessidade de dissimular. Admiti a culpa mais do que óbvia e perguntei se ela estava muito chateada comigo.

Ela disse que não. No começo, quando viu minha cara na janela, me odiou mas como sabia que eu acabaria sabendo mais cedo ou mais tarde, se conformou.

-Como eu ficaria sabendo, perguntei, quem iria me contar?
-Ué, esqueceu do trabalho que temos que fazer hoje para entregar na segunda? Como eu iria te explicar a minha dificuldade para sentar?

Havia me esquecido do trabalho, era o último do ano e depois estaríamos praticamente de férias. Perguntei se queria que eu fosse na sua casa ou faríamos o trabalho na minha. Na sua, ela respondeu rapidamente, não tem clima para eu ficar em casa hoje. Quando perguntei o que o pai dela diria ela me respondeu que não haveria problema. Pela cabeça dele ela já havia recebido o castigo e agora era como se estivesse começando do zero.

Marcamos para as duas e meia, eu iria almoçar fora com meus pais e depois a pegaria em casa.

Na hora marcada estava lá, inclusive com um travesseiro que levara escondido dos meus pais. O caminho da casa dela para a minha foi feita praticamente em silêncio, fora alguns resmungos dela quando eu passava em cima de algum buraco. Comecei a brincar com ela ameaçando de passar em cima de tudo que era buraco que via. Ela ficou meio brava mas logo abriu um sorriso lindo e entendeu a brincadeira.

Chegamos em casa ainda a tempo de ver meus pais saindo para ir na casa da minha tia. Confesso que ficar com ela sozinho em casa era a última coisa que eu esperava acontecer naquele dia. O engraçado foi disfarçar para nenhum dos dois ver o travesseiro que levei para ela sentar.

Dentro de casa, começamos a abrir os livros, abrir as apostilas e ligar o computador. Mas mesmo antes de começar eu tive de perguntar:

-Ele sempre faz isso quando você não o obedece?
-Agora, depois que eu fiz dezoito anos não, só quando ele acha que foi algo de muito grave e, mesmo assim,forte como a de ontem é muito raro.
-Mas chegar tarde é algo muito grave, perguntei, o que é leve então?
-É que a Sandra contou que não ficamos no baile, que saímos para namorar um pouco. Ele ficou muito chateado pois havia deixado nós sairmos de carro e confiava que ficaríamos só lá no baile e voltaríamos para casa. Não perguntou detalhes do que seria 'namorar' fora do baile. Acho que ele pensou que só nos beijamos em algum lugar escuro ou fez de conta que não imaginava.
-Quer dizer que a sua irmã entregou o ouro, né? Quem merecia levar uma surra era ela.
-E quem disse que ela não levou, apanhou do mesmo modo que eu. Quando cheguei no quarto ela ainda estava chorando. Estava deitada de bruços, sem as calcinhas porque doeu quando ela tentou colocar e pedindo desculpas por ter contado tudo.

Agora, além de ter visto a Magali apanhando ainda vou ficar imaginando que o mesmo aconteceu com a Sandra. Isso me fez ficar excitado de novo.

-E machucou muito?- perguntei para ela com a intenção de poder ver o seu bumbumzinho vermelho novamente. -Você passou alguma coisa para melhorar a dor? A roupa está machucando? Se você quiser ...

-Meu bem, você está achando que eu vou ficar aqui na sua casa sem saia? E se seus pais chegam?
-A gente ouve o portão automático abrindo, até eles entrarem dá mais do que tempo suficiente. Se você quiser, ainda dá para deixar a tua saia no banheiro, eles chegando você entra lá e se veste.

Senti que ela havia gostado da idéia e sem falar nada tirou a saia. Acho que a dor foi maior que a vergonha. Ela tirou a saia e quando se virou eu pude ver o estrago que seu pai havia lhe causado. A sua bunda estava ainda vermelha e, em alguns lugares, parecia estar até meio roxa.

-Você não passou nada? Um creme ou algo assim?
-Passei um hidratante mas não ajudou muito, não tinha nada lá para passar e fiquei com vergonha de pedir para a minha mãe.

Falei para ela deitar no sofá, de bruços é óbvio, que eu iria pegar um creme que eu usava quando me machucava no futebol. Fui até o quarto e quando voltei já a encontrei deitada. Ela havia baixado a sua calcinha e estava com o rosto enfiado numa almofada.

- Só estou deixando você fazer isso porque a minha bunda ainda está doendo muito. Estou odiando que você me veja assim portanto vai logo. E enfiou a cabeça de novo na almofada.

Cheguei devagarinho, sentei-me ao seu lado, abri o tubo do creme, coloquei uma dose generosa na mão e comecei a passar no seu bumbum. Ela logo reclamou e pediu para eu ir devagar e assim eu fiz. Comecei a espalhar o creme com bastante cuidado mas mesmo assim ela soltava uns gemidinhos de vez em quando. Lógico que o inevitável aconteceu: uma ereção sem tamanho começou a surgir e ficar cada vez mais óbvia sob o meu calção. Ela também parecia estar gostando da coisa, não só pelo lado do alívio da dor como pelo sensual também. Lentamente comecei a espalhar o creme até por lugares que não estavam machucados, comecei a subir pelas suas costas, levantando a camiseta e depois descendo pelas suas coxas até o joelho. Voltava até as costas, subindo mais que da vez anterior e descendo agora até os pés. Numa dessas passadas acariciei a parte de dentro das suas coxas até finalmente chegar bem perto da sua bucetinha.

-Desse jeito eu vou querer apanhar mais vezes só para você me fazer uma massagem gostosa como essa depois.

E ao se virar deu de cara com o meu pau duro, já quase saltando para fora do shorts. Olhando com a cara mais safada do mundo ela disse que se fosse com muito cuidado até que daria para tentar.

Autorização dada, continuei a massagem aproveitando para tirar a sua roupa e o meu shorts. Levantando o seu bumbum comecei a beijar a sua bucetinha. Ela parecia mais excitada que de costume, assim como eu. Não resistindo mais comecei a tentar colocar na sua bucetinha mas ela rapidamente pulou para frente. Se virando, pediu para eu me deitar que ela viria por cima, assim poderia controlar o contato da 'área atingida' com o meu corpo. Foi uma das trepadas mais excitantes que tivemos. Foi difícil não gozar logo de cara. Quando gozamos ficamos abraçados tão forte que parecia que nunca nos separaríamos.

Quando acalmamos mais ela pediu para eu continuar a passar o creme que estava bom demais e a dor estava melhorando muito. Voltamos a posição anterior, eu peguei mais creme e voltei ao delicioso serviço de massagear o seu bumbum. Aquilo foi me excitando novamente e arrisquei passar um pouco de creme no seu cuzinho. Ela deu um gemido que não deu para entender se estava gostando ou reclamando. Para saber só fazendo de novo. Já havíamos tentado fazer anal uma vez mas ela acabou desistindo, será que agora.....E passei o creme lá de novo e mais uma vez ela deu um gemidinho que não dava para saber se sim ou não. Enfiei um dedo, bem devagarinho e ela continuou lá, gemendo baixinho mas sem mandar parar. Era o que eu precisava para me deixar louco. Peguei mais creme e continuei lambuzando aquele botãozinho rosado e lindo. Passei um pouco no meu pau e já fui mirando aquele alvo por tanto tempo desejado. Novamente ela mandou que eu parasse e disse que só deixaria se eu prometesse não encostar no seu bumbum, seria só a cabecinha. Aproveitando a sua ingenuidade concordei na hora, coloquei-a de quatro e comecei a penetração. Ela soltou um gritinho mas mandou que eu não parasse. E não parei e acho que não teria como mesmo se ela mandasse. Fui forçando aos poucos sentindo o seu anel ir aceitando meu pau. Parava um pouco, voltava, começava de novo, sempre procurando não encostar na sua bundinha. Quando ela relaxou comecei o vai-e-vem, de vez em quando encostava de leve no sua bundinha fazendo com que ela soltasse um gritinho e me olhasse com reprovação. Ela se masturbava e percebi que começava a gozar. Foi a minha deixa, comecei a entrar e sair cada vez mais rápido, e a cada vez penetrava mais fundo até que comecei a encostar repetidamente na sua bunda. Ao contrario de reclamar, parecia que ela gozava mais ainda. Não agüentei, enfiei tudo o que podia e comecei a gozar também. Acabei caindo por cima dela o que a fez soltar um grito misturado de dor e prazer.

Passado esse momento resolvi sair logo de cima dela para não machuca-la mais mas ela me segurou. Mandou que eu ficasse em cima dela pois o meu peso estava ajudando a passar a dor. Mas sem me mexer por senão doía. Ficamos assim por um bom tempo até ouvirmos os meus pais chegando. Nos vestimos rápido mas acho que não conseguimos tirar aquela cara de prazer dos nossos rostos. Fizemos o trabalho e eu a levei para casa. Depois eu conto o que aconteceu a partir desse dia.

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