Por Zéfir

Minha mãe morreu muito cedo e só ficamos eu e meu pai. Depois de muito tempo ele acabou se casando novamente. A minha nova mãe era legal, ela era separada e tinha uma filha do primeiro casamento. Ela era uns três anos mais velha que eu e parecia legal também.

Logo no início as coisas estavam muito bem entre todos nós, afinal meu pai e minha madrasta teriam de administrar o ciúme de dois adolescentes. Mas essa 'lua de mel' durou pouco.

Um dia, minha madrasta chegou na sala onde estavam todos dizendo que havia sumido dinheiro da sua bolsa e perguntando quem havia pego. Após um breve momento de silêncio minha nova irmã disse que havia me visto mexendo na bolsa e pegando alguma coisa. Meu pai ficou uma onça e começou a gritar comigo enquanto tanto minha madrasta como a Paula (minha irmã) saíram da sala. Depois de algum tempo, meu pai perguntou onde havia posto o dinheiro e eu não respondia porque não havia pego. Obviamente isso só piorava as coisas. De repente, minha madrasta entra na sala e diz que a Paula havia me visto escondendo o dinheiro debaixo do travesseiro. Fomos lá, meu pai bravo e eu negando tudo quando ele levanta o travesseiro e.......lá estava o dinheiro. Quase cai de costas, mesmo inocente não tinha como negar. Meu pai, p... da vida, manda as duas saírem, me põe nos joelhos, tira meus shorts e me da uma surra como nunca havia dado. Mesmo com as duas fora do quarto, era duro para um menino de 14 anos saber que elas, principalmente a Paula, estavam lá fora ouvindo a surra e meu choro. Depois da surra vi meu pai saindo do quarto, sua raiva havia passado e percebi a tristeza nos seus olhos. Afinal ele acabara de ver seu filho acusado de ser ladrão. Acusado e provado.

Nunca consegui tirar isso da cabeça, eu não havia roubado, meu pai e minha mãe também estavam fora de suspeita. Então só sobrava a Paula. Mas como eu poderia provar isso?

Bom, tudo passou e por um bom tempo as coisas pareciam como se nada houvesse acontecido, mas não para mim. Além da fama de ladrão, a vergonha no dia seguinte por não conseguir sentar direito na escola foi terrível, apesar de uma desculpa esfarrapada evitar maiores problemas.

Passaram uns três anos e num certo dia, abençoado dia, cheguei da escola e parecia não haver ninguém em casa. Fui entrando para o meu quarto quando vi, no quarto dos meus pais, a minha 'querida' irmãzinha mexendo na gaveta do meu pai e pegando algo. Corri no meu quarto, peguei a máquina fotográfica e dei um baita clique nela com a boca na botija e mais um quando ela virou assustada.

- Agora você me paga, levou todo esse tempo mas hoje eu provo que não era eu o mão leve dessa família.

A menina ficou mais branca que cera, mesmo assim colocou o dinheiro no bolso do shorts (mas é pilantra mesmo) e me puxou para o meu quarto pedindo pelo amor de Deus que eu não contasse nada. Disse que havia tido um problema e já gasto toda a mesada e precisa urgentemente desse dinheiro. Fez uma cara tão triste que quase fiquei com dó mas três anos esperando por vingança não passam assim fácil.

Então propus para ela que não contaria nada para nossos pais se ela aceitasse que eu lhe desse um castigo. Ela topou desde que eu entregasse o filme da máquina. Combinado.

Ela então perguntou qual seria o castigo e eu, esfregando as mãos, disse-lhe que teria de ser o mesmo que eu tive quando ela me acusou a primeira vez de ter sido o ladrão: uma boa surra. Ela ficou branca de novo e depois vermelha e disse que isso nunca, de jeito nenhum, que ela lembrava ainda daquele dia e que nunca deixaria isso acontecer, que sua mão nunca havia batido nela e etc, etc, etc.. Bom, foi só mostrar a câmera para ela que tudo mudou. Baixando a cabeça ela perguntou como seria e eu respondi:

-Igual como foi comigo, de calças arriadas, no meu joelho e vai ser para doer mesmo.

Ela novamente tentou reclamar mas não tinha saída. Mandei que tirasse o short e a calcinha. O shorts desceram rapidinho mas na hora de tirar as calcinhas ela olhou com cara de quem pede piedade mas não tive pena, só um olhar foi o suficiente para as calcinhas começarem a descer também. Não vou negar, tive uma ereção nessa hora. Afinal ela é linda demais. E ela deve ter percebido quando deitou nos meus joelhos mas não falou nada. Bom, depois de três anos lá estava eu para realizar enfim minha vingança. Comecei a bater nela com toda a minha força e logo ela começou a gritar, depois espernear e logo tentou levantar. Mas eu fui mais rápido e, aproveitando o desequilíbrio dela deitei-a sobre minha perna esquerda, prendi-lhe as pernas com a direita e com o braço esquerdo segurei-lhe pelas costas. Sobrou minha mão direita livre para, tapa após tapa, começar a deixar aquela bundinha rosada e depois vermelha. Eu não acreditava, eu, um menino de 16 anos, com uma moça de 19, com as calças arriadas, deitada de bruços no meu colo e eu batendo na bunda dela. E como bati, perdi até a noção do tempo, só parei por causa do cansaço e porque percebi que seu traseiro estava realmente vermelho, parecia até inchado.

Ela se levantou chorando, pulando e esfregando a bunda como se qualquer coisa dessas pudesse aliviar a dor. E me xingando, cada nome que eu nem conhecia.

Bom, mas como trato é trato, devolvi-lhe o filme da máquina e ela foi chorando para o seu quarto.

Três dias depois meu pai sai do quarto xingando e já vindo na minha direção, dizendo que havia sumido dinheiro que ele vinha guardando na gaveta. Eu disse que não havia sido eu mas como tinha 'antecedentes' isso não adiantou muito. E, para minha surpresa, minha 'querida' irmãzinha rapidamente disse que havia me visto no quarto mexendo numa gaveta. Meu pai pirou e naquela hora, mesmo tendo 16 anos, tinha certeza que levaria outra surra. Meu pai já estava começando a me puxar pelo braço quando eu falei que não havia sido eu mas a Paula quem havia pego o dinheiro. O mundo veio abaixo, além de ladrão querer jogar a culpa na irmã. Minha madrasta falou que nunca a filha dela faria isso e, que se ela fizesse, levaria a mesma surra que me aguardava.

Foi a minha deixa, falei que podia provar e pedi para ir no meu quarto pegar a prova. Minha irmã gelou na hora e meu pai me avisou que, se fosse brincadeira, o castigo seria pior. Eu fui calmamente, peguei as fotos e mostrei para eles. Vocês não acharam que eu seria tonto o suficiente para dar o filme verdadeiro, né. Os dois ficaram chocados enquanto minha irmã encolhia na poltrona. Meu pai virou para minha madrasta e pergunto o que deveria fazer. Ela respondeu que as regras da casa valiam para todos, inclusive porque eu já havia pagado sem dever. Meu pai levantou, puxou a Paula pela mão levando-a para o quarto. Momentos depois começamos a ouvir o som das palmadas, do choro e das promessas de não mais pegar dinheiro sem pedir. Aquilo era música para os meus ouvidos ainda mais que era eu para estar lá. Tentei disfarçar mas era óbvia a minha cara de satisfação.Afinal, para quem nunca apanhou até os 19 anos, duas surras em três dias devia ser um novo recorde mundial.

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