Naquele sábado passeamos muito, fomos almoçar, andamos no parque e fomos ao cinema, quando retornamos para o apartamento dele estávamos felizes rindo como crianças. Após algum tempo o telefone tocou, ele atendeu, conversou um pouco e disse que precisava resolver um problema urgente e não tardaria a retornar.
Fiquei lá sozinha e sem nada para fazer, liguei a T.V mas nada me agradou, depois de um certo tempo, não sei precisar o quanto, se alguns minutos ou algumas horas comecei a perambular pelo apartamento e entrei no quarto dele, era a primeira vez que me encontrava ali sozinha. Olhei em volta e reconheci cada centímetro do aposento, vi o guarda-roupa e me pus a investigar seu conteúdo, mexendo em suas gavetas e suas roupas, foi ai que o telefone tocou, me assustei no início e sem saber se deveria após alguns toques atendi ao chamado. Do outro lado ele dizia que infelizmente demoraria um pouco mais, e no tempo em que esteve fora perguntava-se o que eu estaria fazendo lá sozinha.
Como não respondi ele disse com a voz mais doce:
- Vamos querida, diga pra mim, o que estava fazendo ai sozinha em meu apartamento.
- Nada respondi receosa
Mas ele insistiu:
- Não tenha medo, pode dizer, o que estava fazendo?
Meu coração acelerou e com a voz tremula disse:
- Eu estava reconhecendo seu armário e suas gavetas
- Mas que menina levada, ele disse, me aguarde vai precisar ser castigada. E desligou ao telefone
Meu coração bateu mais forte, não sabia o que fazer, pensei em ir embora, fugir dali, mas meus pés não respondiam, pensei que ultraje ele me falar assim, ele vai ver só.......
Consegui recuperar o fôlego e a respiração, acalmar meu coração e esperá-lo na sala.
Quando cheguei lá a porta se abriu e ele entrou, comecei a dizer que ele não deveria Ter me dito aquilo (não sei porque mas fiquei brava e excitada ao mesmo tempo),. Ele se aproximou de mim, me deu um beijo carinhoso na boca e disse:
- Calma minha menininha, me acompanhe.
Não consegui me mexer, ele caminhou até o outro lado da sala e sentou-se no sofá dizendo:
- Não tenha medo, venha até mim e levante sua saia. Você foi uma menina muito levada mexendo nas minhas coisas e agora precisa ser castigada.
Como não me movia ele continuou com a voz calma e tranqüila.
- Não precisa sentir medo, venha agora.
Não sei o porque mas minhas pernas começaram a se mover em sua direção, na minha cabeça perguntas fervilhavam: O q ele iria fazer ? Ele não se atreveria? Porque estava obedecendo?
Cheguei ao seu lado e antes que percebesse ele me debruçou sobre seu colo e levantando minha saia disse:
- Você vai aprender a não mexer em minhas coisas.
E antes que suas palavras fossem compreendidas ele golpeou minhas nádegas. Gritei mais de susto do que de dor e tentei fugir, mas suas mãos seguraram-me forte e não consegui. Ele continuou a me dar palmadas em minha bunda e eu não gritei mais, mas segurava o tapete com força, aos poucos seus golpes foram aumentando e sem poder resistir minhas lágrimas começaram a escorrer pelo meu rosto.
Suas palmadas eram fortes e precisas, cada uma atingia uma parte de minhas nádegas, sentia a pele esquentar mas nada podia fazer. Um misto de prazer e dor invadiu meu corpo.
Depois de algum tempo, não sei quanto ele parou, me levantou sentou-me em seu colo e me abraçou carinhosamente, dizia que ele só fez isto porque mereci e que fui muito corajosa ao dizer-lhe a verdade. Enxugou minhas lágrimas e me acalmou, abraçava-me e me acariciava e sem perceber dormi em seu colo.....
Por Menina Levada
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