De autor anônimo. Pescado na net por Framarion

(obs. isso está escrito na variante Lusitana do Português. Tenham isso em mente e divirtam-se, pois o texto é um dos melhores que já lí.) _CF

A Arte do Spanking

para:

meninas sossegadas (MS),

meninas marotas (MM), e

meninas realmente mal comportadas (MRMC)

Nota: O spanking não é algo que deva ser utilizado para realmente magoar a outra pessoa, se se sentir zangado com ela. É uma actividade mutuamente consentida, entre duas pessoas adultas (no sentido legal do termo). Se você não é uma pessoa adulta, este texto não é para si.

Outra nota: Durante todo o texto, vamos assumir que a parte que aplica o spanking é um rapaz, e a parte que o recebe é uma rapariga. Isto não quer, de maneira alguma, dizer que tenha sempre de ser o rapaz a parte dominadora. Também é possível que seja entre duas pessoas do mesmo sexo. Também iremos falar de coisas como "ordens", que devem ser entendidas pelo leitor como pedidos, cujo contexto obriga ao consentimento implícito da rapariga.

Ainda outra nota: É essencial que, antes do spanking, ambas as partes concordem com o tipo de castigo, a sua duração, e *importante*, combinem uma palavra que, ao ser dita por qualquer delas, termina tudo imediatamente.

meninas sossegadas (MS)

As MS são isso mesmo: sossegadas. Não costumam portar-se mal, e por isso o castigo deve ter em conta a ausência de antecedentes graves e mostrar benevolência.

A melhor maneira para castigar uma MS é a tradicional posição "dobrada sobre o colo", em que o rapaz está sentado na ponta da cadeira ou da cama, de modo a que a MS possa dobrar-se sobre o colo dele, ficando a sua barriga apoiada sobre as pernas do rapaz. Não se pretende causar desconforto exclusivamente com a posição em que ela se coloca, por isso deve ter-se o cuidado de, nas primeiras vezes, deixar a MS adaptar-se como lhe for mais confortável.

É muito possível que a MS, confrontada com a ordem de assumir a posição de castigo, se mostre falsamente arrependida, procurando mesmo demovê-lo de o aplicar. Não se deixe enganar pela voz doce e suplicante em que algumas raparigas são especialistas. Pense no que é melhor para ela! Um bom correctivo agora poderá evitar muitas situações desagradáveis no futuro. Atenção, que ela deve ser convencida a colocar-se em posição apenas com ordens, e nunca com violência física.

Muitos principiantes perguntam-se se a rapariga deverá usar saia durante o spanking, conforme indicam as fontes mais ortodoxas (escola de Viena), ou se se poderá permitir o uso de calças, tão frequente na bibliografia da escola de Miami. Há que ter em conta que as calças, uma vez baixadas até ao joelho, provocam imobilidade nas pernas, o que não é pretendido. Por isso, acho que o vestuário ideal para a situação de spanking é a saia. Vamos portanto assumir que a rapariga tem uma saia vestida.

Deverá dar-lhe alguns instantes até que ela esteja confortavelmente instalada. Depois levante-lhe a saia, sempre devagar. Assegure- se que esta não volta a descer, o que seria um contratempo desagradável a meio do spanking. As cuecas devem ser cuidadosamente puxadas para baixo, até aos joelhos. É possível que a MS demonstre algum receio nesta altura. Convém ter algumas palavras de conforto, dizendo que tudo passará rapidamente.

Começa-se com umas palmadinhas muito leves no rabo. Ela estará à espera do que se seguirá, ficando progressivamente tensa. Então dá-se a primeira palmada a sério. Observe cuidadosamente a reacção da MS. Uma expressão pouco usual de dor indicará que está a exagerar. A ausência de qualquer reacção indica que está a aplicar pouca força: nesse caso, aumentar progressivamente, até que a MS dê sinais de sentir o castigo. Aguarde alguns segundos antes de prosseguir, desta vez com um ritmo certo e palmadas firmes.

Pode optar por dois métodos. Ou bate sempre na mesma nádega, ou alterna entre a esquerda e a direita. A primeira opção produz mais dor, pelo que se se optar por ele, deve dar- se um maior intervalo entre palmadas. Não se notam variações significativas, em termos de rubor produzido no rabinho, quer se use um método um outro.

Após um certo número de palmadas, páre um pouco e converse brevemente com a MS sobre a maldade feita por ela, fazendo-a compreender que esse tipo de coisas são feias. Mantenha um tom de voz baixo e demonstre tolerância. Leve-a a admitir que se portou mal e merecia o castigo. É fundamental a componente pedagógica.

Após isto, voltar às palmadinhas leves, que deverão depois passar a festinhas, para dar tempo a que o rabinho perca aquela cor mais rosada. Acompanhar com palavras de conforto.

Algumas pessoas, cometendo um grave desvio ao método, acham que esta é uma boa altura para deixar a mão descer até à vulva da MS e massajá-la, até se sentir humidade.

Após o spanking, convém conversar com a MS, para trocar impressões sobre o que aconteceu. Resulta melhor se durante a conversa estiverem na horizontal, estafados por alguma actividade que tenha ocorrido entre o spanking e a conversa.

Se a MS não voltar a portar-se mal nem falar sobre a experiência nos quinze dias seguintes, provavelmente, você fez alguma coisa mal. Fale com ela e procure perceber o que se passa.

meninas marotas (MM)

Uma menina marota confessará a sua maldade, sabendo de antemão que será castigada. Caso seja a primeira vez que ela lhe faz uma confissão deste género, talvez peça que o castigo seja leve. Tenha isso em consideração.

Irá ser preciso um chinelo. O ideal é que seja um chinelo com sola de couro genuíno, pouco ou nada gasta. Rejeite liminarmente as solas sintéticas.

Um acessório opcional é o espelho de grandes dimensões, que se coloca de maneira a que a MM possa ver a zona castigada. Espelhos desses costumam ser vulgares nas casas-de- banho (fáceis de retirar).

Mande a MM ir buscar o chinelo (não deixe o seu cão presenciar esta parte, que lhe causaria dúvidas e perplexidades perfeitamente desnecessárias). Como já discutimos anteriormente (ver parte 1), é conveniente que a MM vista saia. A MM deverá agora assumir a posição "dobrada sobre o colo", com a saia puxada para cima, e as cuecas baixadas, como também foi descrito na parte 1.

Pela natureza do castigo, é possível que a MM tente abandonar a posição antes do fim, ou pelo menos, fazer algum movimento instintivo de auto-defesa. Mantenha-a quieta, pousando-lhe os pulsos sobre as costas dela e mantendo-os aí. Em alternativa, pode colocar-lhe firmemente a sua mão sobre as omoplatas, imobilizando-a. Se não for dita a palavra de segurança, deve manter a MM em posição.

Comece com uma série de meia dúzia de chineladas dadas com força moderada, seguida de uma pausa. Isto fará com que o rabinho dela fique bastante sensível, e com uma agradável cor rosada.

Recomece depois, com nova série, mais longa, tendo em conta que desta vez vai magoar mais, mesmo que a força seja a mesma. É altura para uma nova pausa, desta vez para fazer festinhas no rabinho e conversar um pouco sobre o motivo do castigo, levando-a de novo a reconhecer a sua culpa e a prometer não tornar.

Vários autores fazem notar que, neste ponto, a MM estará a pensar no que há-de fazer para merecer um novo castigo. É um aspecto perfeitamente natural, resultante da natureza perversa das mulheres. Contrariamente ao que alegam algumas correntes da Teologia, os pensamentos não devem castigar-se.

Mantenha a MM em posição com a mão que segura o chinelo, enquanto a mão livre verifica o estado dos mamilos. Se ficarem duros (ou se o estiverem já), significa que a MM está a gozar consigo. Não só pensa já na próxima maldade a fazer, como ainda está a tirar partido da situação!

Roce levemente com o chinelo no rabinho dela durante alguns segundos, após o que deverá dar as últimas chineladas, desta vez com bastante força, e por isso limite-as no número.

Mande a MM levantar-se, e você fará o mesmo. Agora chegou o momento em que ela deve pedir desculpa de joelhos. Isto deve ser feito com ordens verbais, sem recorrer a encorajamento físico. Tenha à mão uma toalha ou uns lenços de papel, para o caso de a MM não querer engolir tudo, ou não querer de todo engolir. Estamos a partir do princípio que não é usado um preservativo: essa é uma questão que transcende o âmbito deste texto.

Pode acontecer que a MM diga posteriormente que prefere os castigos do tipo descrito na parte 1. Isso não significa que você tenha feito alguma coisa mal, mas apenas que pessoas diferentes preferem coisas diferentes.

meninas realmente mal comportadas (MRMC)

Uma menina realmente mal comportada (MRMC) tem ostensivamente atitudes reprováveis, apenas com o intuito de provocar o castigo. Um bom exemplo é circular na via pública com mini-saia (a ausência de cuecas constitui severa agravante, especialmente se ela lhe sussurrar esse facto ao ouvido).

Para castigar uma MRMC, precisará de uma régua. Escolha uma de madeira, evitando as de plástico. 40 ou 50 cm é o comprimento ideal.

Ordene à MRMC que se dispa. Como qualquer bom torcionário lhe dirá, uma mulher sentir- se-á mais intimidada se for mandada despir- se, do que se for despida por outra pessoa.

Coloque-lhe um pequeno tapete ou toalha sob os pezinhos, para evitar que tenha frio neles.

A MRMC deve agora assumir uma posição de pé, com as mãos apoiadas numa mesa, e com as costas a fazerem 60 graus com a horizontal.

Coloque-se ao lado dela, a alguma distância, de modo a poder dar-lhe as reguadas no rabo sem que os seus movimentos sejam atrapalhados por qualquer parede ou objecto. Também deve poder ter uma visão clara da cara dela.

Encoste-lhe a régua ao rabinho. Volte a explicar-lhe por que vai ela ser castigada. É bastante improvável que a MRMC mostre remorsos, podendo mesmo deixar transparecer algum sinal de impaciência.

Afaste um pouco a régua e dê a primeira reguada. Se ela der um pequeno passo à frente quando sentir o castigo, não hesite em ordenar-lhe que volte à posição inicial.

A MRMC deve contar, em voz alta, o número de reguadas. Não dê a próxima enquanto não a ouvir dizer o número. Isto serve para que ela possa ter uns instantes de pausa se achar necessário.

No entanto, não recorra àquele truque bastante desagradável que consiste em perguntar-lhe, quando acaba, por que não contou o número zero, fazendo voltar tudo ao princípio. Trata-se de uma atitude bastante pueril, própria de instrutoras de escutismo e sargentos dos comandos (nestes últimos em relação a flexões, note-se).

Tenha cuidado. Uma régua de madeira é hoje em dia bastante difícil de encontrar e as que existem em casa das pessoas são geralmente artigos de grande estima, provavelmente bastante antigos.

Inicie uma cadência moderada. As reguadas devem ser dadas de uma forma decidida, mas sem raiva. Ao atingir o rabinho, a régua deve produzir um som seco característico. A literatura da área aconselha a fustigar ambas as nádegas simultaneamente, mas isso não quer dizer que você não possa fugir por uma vez ou outra à doutrina vigente.

Dada a natureza extremamente perversa da MRMC, é possível que ela dê sinais de estar a ter prazer com tudo isto. É um problema bastante debatido nas "mailing lists" e até agora ninguém chegou a uma conlusão definitiva sobre como o evitar. A estratégia concensual é aumentar a força, até que ela vocalize gemidos de dor, em vez de gemidos de prazer. Mas, como disse, é uma matéria ainda muito controversa, que é deixada ao critério do leitor.

Acabadas as reguadas, deve fazer uma pequena pausa. Você deve estar algo cansado e merece um momento de repouso. Sente-se um pouco e beba um chá. Depois disso, a MRMC deve adoptar a mesma posição, mas desta vez com as costas a fazerem 30 graus com a horizontal. Note que durante a pausa, ela não abandona a posição inicial.

Lubrifique generosamente o ânus da MRMC com vaselina (caso não use preservativo), ou com uma gordura natural como a manteiga ou margarina (caso use preservativo).

Após tudo acabado, converse um pouco com ela para trocarem impressões sobre o que se passou, e tomar nota de algum aspecto que ela não tenha gostado.

fim

E uma última coisa: É possível que algumas partes deste texto contenham informação inexacta ou errada. É ao leitor que cabe a responsabilidade de decidir se o conteúdo é ou não aceitável e se vai ou não usar a informação aqui presente. O autor, como não podia deixar de ser, declina qualquer responsabilidade.

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