Quando me casei, Luana, minha noiva, já tinha uma filha do primeiro casamento, a Lia. Nos damos muito bem, apesar de eu ser mais novo, e com a Lia nem se fala. Talvez porque ela era muito pequena quando o pai verdadeiro morreu e não tinha lembranças dele para fazer comparações.

A nossa vida sempre foi boa, com seus altos e baixos e muita barra para segurar, mas sempre com amor e respeito. Depois de quinze anos a nossa vida já estava estabilizada. Não somos ricos, mas podemos desfrutar de um conforto acima da média, desde que não exageremos.

Sempre me dei muito bem com a Lia, mais até do que se fosse o pai biológico dela. Sempre conversamos muito e eu sempre procurava estar presente nos momentos mais importantes da sua vida. Conversamos sobre os problemas da escola, sobre as amigas, namorados e também sobre os problemas que afligem a cabeça de qualquer pai: sexo e drogas.

As conversas sempre foram muitas abertas e constantes, e eu nunca me eximi de responder todas as suas perguntas por mais delicadas ou constrangedoras que fossem. Mesmo assim de uns tempos para cá ela parecia estar mais distante. Achei que isso era fase que todo adolescente tem e fechei os olhos para algumas coisas que eu não gostava. Ela passou a se vestir de um modo mais desleixado e parecia meio avoada, pelas conversas no telefone percebi que tinha novas amizades. Nunca foi adepto do patrulhamento ideológico, mas devo confessar que já estava ficando preocupado.

Um dia, no supermercado, encontrei duas amigas suas que sempre iam lá em casa, a Patrícia e a Renata. Perguntei o porque e elas responderam que a Lia agora estava ‘noutra’. Passou a andar com uma turma meio barra pesada da escola, tipo filhinhos de papai, e quase não conversava mais com elas.

Achei que era hora de ter uma conversa com a Lia mas antes fui conversar com a Luana. Perda de tempo, como sempre a Luana disse que era ciúmes meu, que a menina já tinha idade para tomar as suas decisões e assim por diante. Não que a Luana não se importava com a filha, mas era o jeito dela. Sempre foi muito carinhosa e cuidadosa, mas o seu emprego de secretária executiva exigia muito dela principalmente tempo. Como era eu que passava mais tempo com a Lia era natural que me preocupasse mais. Mesmo assim segui o seu conselho e aguardei mais um pouco.

Como fui burro. O tempo foi passando e a coisa só piorando. A Lia começou a chegar mais tarde em casa e acordar de manhã para ir para a escola passou a ser uma tragédia grega. Como resultado o seu rendimento escolar caiu sensivelmente. Pela primeira vez na vida tirou uma nota insuficiente no boletim. Para conseguir conversar com ela foi um suplício: me chamou de quadrado, opressor, disse que já tinha idade suficiente para tomar suas decisões, etc...

Achei melhor ir com calma e aguardar para ver se era uma fase, mesmo assim perguntei se estava bebendo bebidas alcoólicas, fumando ou, Deus do céu, usando drogas. Ela me garantiu que não, uma cervejinha rolava de vez em quando, mas ela bebia pouco. Como nunca a vi chegar bêbada em casa e nunca senti cheiro de cigarro nela, acreditei. A coisa ia indo e nada de parecer melhorar. Bom, melhorou um pouco na escola mas só o suficiente para passar de ano.

Foi num sábado que a verdade me caiu na cabeça. Tinha pedido uma pizza, pois estava sozinho, Luana estava no Rio de Janeiro, e quando fui pagar o entregador dei falta de algum dinheiro na minha carteira. Já era a terceira vez essa semana e não poderia ser uma simples coincidência. Como dificilmente estou em casa no horário em que a empregada trabalha, a primeira pessoa que me veio à mente foi a Lia. Será que era possível? E para que? Drogas, bebidas e cigarros foram as primeiras coisas que me vieram a mente. O que veio depois é melhor nem contar. Passei a sentir um misto de frustração e raiva, desencanto e revolta. Vou esperar acordado ela chegar, pensei, e hoje vamos ter uma conversa para valer.

Acordei quando a ouvi chegar, era quase de manhã. Levantei e a chamei para conversar. Ela praticamente deu de ombro e, virando as costas, disse que iria dormir. Fiquei p... da vida, mas me contive. Fui até a porta do quarto e a chamei de novo. Ela resmungou alguma coisa que pareceu um palavrão. Eu nunca entrei no quarto dela sem pedir mas aquela hora não deu para segurar. Quando abri a porta só deu tempo de ver ela jogar algo debaixo da cama.

- O que é aquilo que você escondeu? Perguntei.
- Aquilo o que, cê ta vendo coisa demais, coroa.

Decididamente aquilo não era para estar acontecendo. Empurrei-a de lado e fui olhar debaixo da cama. Ela tentou me segurar mas não adiantou, eu era mais alto e mais forte. Quando abri o pequeno pacote veio a constatação fatal: maconha. Desabei sentado na cama. Olhei para ela e vi, por um instante, uma face de vergonha e arrependimento, mas foi por um momento mesmo, logo a Lia malcriada voltou e, enquanto me xingava, tentava recuperar o pacote.

Acho que não é preciso contar a discussão que veio a seguir. Todos já discutimos com os nossos pais e sabemos as bobagens que são ditas nessa hora. A coisa pesou quando no auge da discussão ela me jogou na cara que eu não era seu pai, que eu era um inútil na vida dela. Essa doeu, e como doeu.

- Realmente eu não sou seu pai, e talvez nem tenha me comportado como tal até agora, mas isso pode ser corrigido agora mesmo.

Dito isso a peguei pelo braço e já a coloquei de bruços no meu colo. As primeiras palmadas acertaram o alvo em cheio antes dela poder reagir.

- Para! Ai! O que você esta fazendo. Aii! Me larga seu bruto. Ui!

Plaft! Plaft! Plaft! E eu continuei batendo. Plaft! Plaft! Quando ela tentou colocar a mão para trás na tentativa de se defender eu a peguei pelo punho e a segurei atrás das suas costas. E continuei batendo. Plaft! Plaft! Plaft!

- Pode bater seu idiota, não esta doendo nada, viu? Ai!

Era óbvio que estava doendo, além dos gemidos ela estava usando uma saia de um tecido bem fininho, tipo aqueles batas indianas, que não devem oferecer proteção nenhuma. Mesmo assim resolvi retirar tão pequena proteção.

- O que você está fazendo? Assim não. Para. Eu não sou criança para apanhar desse jeito... Plaft! Plaft! Plaft! AAAAiiiiiiiiiii!!!!

Nem deu tempo dela terminar e eu já estava batendo de novo. E com bem mais força quando vi a calcinha sumária que ela usava. E vermelha. Da cor que a sua bunda estava ficando. Fazia questão de bater por toda a sua bunda, mas principalmente na parte onde fica em contato com a cadeira na hora de sentar. Queria que ela se lembrasse dessa surra por um bom tempo.

- Para! Plaft! Plaft! Ai! Está doendo. Para seu cafajeste. AAAiii!!!
- Cafajeste? Você acha que eu sou cafajeste só porque me preocupo com você? Me preocupo por você estar se envolvendo com drogas e sei lá mais o que? Vou te mostrar o que é um cafajeste...

Dito isso puxei sua calcinha até os joelhos. Foi um ato puramente simbólico, pois aquela sumária peça de roupa não oferecia defesa nenhuma, nem as palmadas nem as visão.

- Não, assim não. PAAARRRAA! AAAiiii!! Vou contar para a minha mãe quando ela chegar.

Continuei batendo mais um pouco só para ela não achar que eu parei por causa da ameaça. A raiva já estava passando. Enquanto isso, a cada palmada, ia vendo a forma certinha da minha mão estampada em amarelo naquele fundo vermelho que virou o traseiro dela. Ela já não lutava mais. Para terminar dei-lhe umas dez palmadas com praticamente toda a minha força e falei que podia levantar.

Ela ainda ficou uns vinte segundos lá parada, depois enxugou as lágrimas do rosto e começou a se levantar lentamente. Eu também me levantei e fui saindo do quarto. Sem me virar lhe disse:

- Arrume-se e vá dormir. Amanhã vamos conversar. E fui dormir.

No dia seguinte ela demorou muito para sair do quarto, mas sabia que estava acordada. Mesmo assim não forcei. Perguntei se queria almoçar mas ela disse que não e agradeceu.

Agradeceu? Então tivemos algum progresso nessa loucura toda. No fim da tarde ela saiu do quarto. Vestia um shortinho de pijama, aqueles de algodão bem levinho, sem nada por baixo, mas que não escondia todo o vermelho que ainda estava colorindo o seu traseiro.

O ambiente estava meio carregado, eu não sabia qual seria a reação dela, mas também não poderia adiar uma conversa franca. Fiquei ao mesmo tempo aliviado e feliz quando ela tomou a iniciativa de conversar. Fomos para a sala e sentamos no sofá os dois juntos. Quando ela sentou foi inevitável aquele ‘ai!’ de quem está com o traseiro bem esquentado. Nesse momento nos olhamos e, com uma naturalidade inesperada, começamos a rir. Ficamos lá abraçados, quietos por um momento, choramos um pouco juntos e depois veio a seção de pedidos de desculpas. Conversamos a tarde inteira. Enquanto conversávamos lembrei-me de uma frase, cujo autor me foge a lembrança, que dizia algo mais ou menos assim: puna os bons e eles se corrigirão, puna os maus e eles ficarão piores.

Depois ela ligou para uma amiga da antiga turma e combinou de ir lá estudar ‘para recuperar o tempo perdido’.

Fiquei em casa esperando a Luana chegar, feliz por toda essa confusão ter terminado bem. Quando ela chegou, eu contei tudo que havia acontecido e ela ficou muito brava. Disse que fumar maconha, apesar de errado, não era nada de absurdo. E que ainda fumava um de vez em quando.

- Você ainda o que? Luana, droga é droga e se você não sabe a diferença eu vou te ensinar de um modo que você não vai se esquecer. Disse isso já segurando seu braço e a levando para o quarto.

Nisso a Lia chegou, viu o final da cena e percebeu o que iria acontecer. Rindo ela disse para a mãe:

- Mamãe: "O Ministério da Saúde adverte: Fumar maconha pode causar dificuldades para sentar."

by zefir

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Minha irmã se casou uns dois meses atrás e eu já estou com pena do meu cunhado. Bom, ele não é só meu cunhado. Ele já era meu amigo antes de começar a namorar a minha irmã e depois casar.

Voltando ao assunto, desde o casamento que a Regina (minha irmã) não dá uma folga para o coitado, 'faz isso, faz aquilo' e tudo quanto é tipo de ordem. O coitado vive em função dela e ainda tem de aguentar suas crises de ciúme. Eu não estava mais aguentando ver aquela situação, nem eu e nem meus pais, mas meu pai dizia que aquilo era um problema que eles teriam de resolver.

Respeito muito meu pai mas não dava mais para ser apenas um observador naquela história e resolvi intervir. Num desses almoços de domingo que reúne toda a família, puxei meu o Roberto (meu cunhado e amigo) de lado e comecei a conversar sobre o seu casamento. Foi quando percebi que demorei demais para tomar uma atitude. Ele estava arrasado, pensando em já acabar com tudo mesmo com tão pouco tempo de casamento. Disse que nunca imaginava que ela poderia mudar tanto após o casamento. Contava, com uma ponta de saudades e quase em lágrimas, como ela era carinhosa e meiga antes, como confiava nele e como resolviam todos os problemas conversando.

Vou ser sincero, eu ia somente tentar dizer para ele se impor um pouco mais para cortar as asinhas dela mas ao ver como ele estava tive de ser um pouco mais enérgico.

-Roberto, vou te contar uma coisa que ninguém mais sabe e espero que continuem a não saber mas que acho que pode te ajudar. Já que você está pensando em acabar com tudo, ouça o que tenho a dizer.

Uns tres anos atrás (quando eu tinha 19 anos e minha irmã 17) meus pais tiveram que viajar e deixaram nós dois aqui em Sampa. Meu pai não estava gostando de deixar minha irmã sozinha mas, como não tinha outro jeito, não só me pediu para olha-la como, na frente dela, me deu toda a autoridade quanto ao que ela poderia ou não fazer. Por isso que não estranhei a atitude dela após o casamento, nem bem se viu sem nossos pais em casa, já parecia que era a rainha da casa. Deixou de fazer suas obrigações, começou a voltar mais tarde da escola e, principalmente, começou a querer andar com rapazes. Não sou tão certinho e nem pretendia abusar da autoridade que papai me deu mas vendo a coisa começando a degringolar tive de conversar com ela. O resultado não precisa nem dizer, ela dizia que eu não era o pai dela, que o que papai havia falado me subira a cabeça. etc, etc,etc..

Fiquei na minha mas já pensando que alguma coisa teria de fazer. Preferia mil vezes que meu pai ficasse bravo por eu me exceder na proteção do que acontecer alguma coisa com a Regina. Num sábado toca o telefone em casa, era um amigo meu dizendo que estava num barzinho vendo a minha irmã bebendo e começando a dar bola para um pessoal da pesada lá do bairro. Fui correndo, chegando lá a vi quase sentando no colo de um cara que estava numa mesa só de homens. Peguei-a pelo braço e já fui puxando em direção de casa. Ela xingou, reclamou e ameaçou pedir pros caras da mesa para me baterem. Ainda bem que tinha mais amigos meus lá e os caras também não estavam afim de rolo.

Chegando em casa ela despejou um montão de bobagens, palavrões e tudo quanto é baixaria. Não estava bebada mas um pouquinho alta e não parava de me xingar. Eu fui aguentando sem perder a calma mas não era fácil. Então ela perguntou se eu não ia falar nada.

-Só estou esperando voce se acalmar um pouco para te por debaixo do chuveiro para ver se passa o efeito do alcool e voce acalma um pouco.

Nova sessão de palavrões e coisas do tipo. Logo percebi que esperar ele se acalmar ia demorar muito portanto a peguei pelo braço e levei-a ao banheiro. Não foi fácil, ela parecia aquelas ciranças no supermercado que se jogam no chão, gritam, choram só porque a mãe não comprou um doce. Coloquei-a debaixo do chuveiro e ela continuava reclamando mas a água fria acabou fazendo efeito. Fechei a torneira e mandeia se secar e ir dormir.

Tudo parecia ter acalmado, fui para a sala e liguei a televisão. Como ainda era cedo liguei para minha namorada, que estava trabalhando naquela noite, para ver se me acalmava um pouco. Não deu nem tempo, a Regina veio na sala, com a toalha enrolada no corpo e secando o cabelo, dizendo que ia sair outra vez. Perdi a paciência e comecei a bater boca com ela, foi baixaria atrás de baixaria. Até que eu falei que se ela continuasse a querer sair novamente eu lhe daria uns tapas. Para que, dai que ela começou a me xingar mais ainda, dizer que nem nosso pai fazia isso e que não seria eu que iria bater nela e essas coisas.

Realmente nosso pai nunca encostou a mão em nenhum de nós dois mas ela estava realmente precisando.

-Se voce realmente for sair eu vou te dar uns tapas e assumo na frente do papai quando ele chegar.

-Pois eu quero ver, disse ela já indo para o quarto se vestir.

Comecei a ir atrás dela e, vendo isso, ela começou a correr. Tentei segura-la mas só fiquei com a sua toalha na mão, ela correu para o seu quarto e eu joguei a toalha para evitar que ela fechasse a porta. Vendo que não tinha para onde correr ela resolveu arriscar e me desafiar, achando que eu não teria coragem de bater nela.

Realmente pensei em não fazer nada mas dai não teria como segura-la até a chegada dos meus pais. Como não queria realmente bater nela achei uma saída digamos assim, digna. Uns tapinhas na bunda não iria machuca-la, eu não perderia a autoridade e talvez meu pai não ficasse tão bravo.

Quando comecei a andar na sua direção ela sentiu que a sua tentativa de me desafiar não dera certo e começou a implorar que eu não fizesse nada, que ela não faria mais e coisa e tal.

Sem perdão, numa puxada só, sentei na cama e a coloquei de bruços no meu colo e dei-lhe uma série de palmadas no seu traseiro, não tão fortes mas bem barulhentas. Ela começou a chorar e vendo que a sua bunda já estava ficando vermelha parei, deitei-a na cama e sai do seu quarto.

Depois que passa a raiva é que a gente começa a perceber as merdas que a gente faz com a cabeça quente mas, como desde o começo eu já sabia que teria de assumir o que fiz, fui dormir. Ah sim, tranquei as portas do apartamento e guardei as chaves comigo, só por segurança.

No dia seguinte foi como nada tivesse acontecido a não ser pela extrema docilidade e educação da Regina. Não tive mais problemas com ela e, quando os meus pais chegaram e eu contei a eles o que havia acontecido, ela mesmo falou que ela havia merecido e que eu estava certo.

Posso até dizer que vi, por um momento, um certo brilho nos olhos do Roberto mas ele logo me agradeceu pelo apoio mas que isso não daria certo com ele.

Falei que não estava dizendo para ele bater na minha irmã mas que fizesse se impor porque senão ela não lhe daria sossêgo.

As coisas continuaram na mesma até que, num outro fim de semana que meu pai reuniu toda a família, minha mãe chegou para mim e falou que a Regina havia gasto numa loja de roupas mais do que eles poderiam pagar e que o Roberto não sabia o que fazer, que meu pai já havia se oferecido para pagar mas ele não havia aceitado portanto para eu tomar cuidado com o que falasse para não criar nenhuma situação embaraçosa.

Quando eles chegaram foi tudo exatamente ao contrário de tudo que havia pensado e visto até o momento. Meu cunhado chegou alegre como a muito tempo eu não via e minha irmã era a própria imagem da espôsa dedicada. Fiquei na minha e só fui entender o que havia acontecido quando ouvi minha mãe perguntar para a Regina se ela não iria tomar sol e nadar na piscina e ela falou que não estava com vontade e quando sentava era só de ladinho, com muito cuidado.

Pelo visto eu salvei o casamento dos dois

by zefir

 

Há algum tempo atrás eu vivi um dilema muito angustiante. Como responsável pela informática da filial do Nordeste da firma onde trabalho, quando fui consultado pela matriz, fui favorável a que os funcionários tivessem acesso à internet de seus próprios terminais. E mais, que esse acesso não fosse censurado. Sempre achei que devíamos dar um voto de confiança aos funcionários e que, qualquer abuso, seria percebido através do rendimento de cada um. Tudo vinha bem quando fui informado que algumas informações sigilosas da empresa estavam vazando e que, muito provavelmente, eram através desse acesso livre dos funcionários à internet. Nunca fui favorável a qualquer tipo de censura mas agora estava me vendo num beco sem saída. Por mais que eu dissesse a mim mesmo que a culpa era dos próprios funcionários, que não deram valor a liberdade que lhes foi dada, sabia que somente um estava fazendo mal uso e que todos acabariam pagando.

Sem alternativa comecei a monitorar o acesso de cada um tanto nos programas de e-mail como nos de navegação. Todos os arquivos anexados nas mensagens de cada um dos funcionários, dos mais até os menos graduados, eram rastreados e analisados. Todos os sites visitados, arquivos baixados e horários. Em uma semana já tinha um relatório de cada um dos funcionários, sabia seus sites preferidos, conhecia seus catálogos de endereços, quais grupos de notícias gostavam, o horário que acessavam a internet e até algumas senhas para sites pagos.

Uma funcionária em especial, a Joana, me chamou a atenção. Ela era discreta, muito eficiente, desde que foi contratada já havia sido promovida umas duas vezes e todos achavam que ela ainda teria um cargo de chefia dentro da firma. Era firme sem ser autoritária, era solicita sem ser pegajosa e sempre dividia com o grupo de seu departamento as suas conquistas pessoais. Além de tudo era muito bonita e simpática. Era verdade que ninguém a conhecia muito fora do trabalho mas não havia nada que fizesse alguém supor que ela fosse diferente do que era aqui. Mas uma coisa me intrigou e me fez começar a olha-la com outros olhos: na sua lista de sites visitados, a maioria era de sites de mulheres apanhando de homens, deitadas em seus joelhos, de calças arriadas e com as bundas bem vermelhas.

Apesar desse 'incidente', a monitorização do pessoal não estava levando a lugar nenhum e eu solicitei a matriz para parar. Como nenhuma das providências tomadas pela firma estavam dando resultado e, principalmente esta, estava tomando muito tempo e dinheiro, resolveram parar mas a custa de cortar o acesso. Fui contra e depois de muita discussão assumi manter o controle pessoal e gratuitamente, nas minhas horas de folga, desde que não houvesse o corte. Assumi esta posição porque sempre fui assim mas devo dizer que pensar na Joana e na sua tara ajudou um pouco.

Tudo ia correndo tranqüilamente, nenhuma falha na segurança, pelo menos na informática, e eu continuando a monitorar a Joana. Comecei a desenvolver uma intimidade com ela, mesmo sem a conhecer, e a sonhar com algumas situações envolvendo as surras que ela tanto curtia na internet. Comecei a dar razão a quem diz que o poder corrompe. Eu que era contra agora me deliciava com essa invasão na privacidade dela.

Certo dia tive uma oportunidade de me aproximar. Ela havia deixado uma xícara de café em cima da CPU e acabou derramando café no drive do CD. Quando o pedido de manutenção chegou para mim quebrei as regras e fui pessoalmente. Como não tinha nenhum contato com ela ninguém no setor desconfiou, acharam que era mais uma excentricidade minha do que segundas intenções.

Cheguei lá, avaliei o problema e percebi que só uma limpeza resolveria. Mesmo assim teria de levar sua máquina até a oficina. Ela somente perguntou se demoraria muito e eu disse que não. Voltei meia hora depois e montei novamente o equipamento. Quando terminei e já ia indo embora ela me agradeceu pela rapidez ( o que me deixou um pouco chateado, significava que o pessoal da manutenção estava demorando muito para resolver os problemas) e já começava a trabalhar de novo. Não resisti e fiz um comentário malicioso:

- Mas foi muita infantilidade deixar o café em cima do equipamento, você merecia umas palmadas.

Ela corou na hora e eu não sabia se ficava sem graça ou comemorava frente a reação dela. Mas fiz como se nada fosse mais que uma brincadeira e fui embora.

Nesse mesmo dia notei que em uma das suas mensagens havia um arquivo anexado e criptografado num sistema diferente do nosso. Fiquei transtornado, será que ela era a espiã, a nossa traidora. Resolvi ficar quieto e aguardar. Afinal poderia ser simplesmente o medo de que alguém descobrisse a sua tara quando viu seu equipamento retirado e estivesse tomando algumas precauções. Infelizmente não era, no dia seguinte veio da matriz a notícia que havia havido um novo vazamento de informação. Nada muito sério mas de qualquer forma era um vazamento.

Para mim não havia mais dúvidas, a Joana era a espiã. Mas logo ela. Ela que começava a freqüentar meus devaneios eróticos e temperar um pouco esses dias de serviço tão monótonos. Mas não tinha outra saída, teria de denuncia-la. Eu me considerava tão traído quanto a firma deveria estar. Cheguei a pegar no telefone para ligar para o meu diretor em São Paulo mas não consegui. Tinha de haver outro jeito. Mas qual? Chamá-la e dizer para ela parar com isso porque eu estava ficando tarado nela e não queria que ela fosse embora? Ridículo. Eu havia sido traído também, traído na confiança que depositei nela e nos outros funcionários, que eles não abusariam da liberdade dada.

Resolvi fazer o seguinte: chamaria ela e lhe faria um sermão para aliviar o meu sentimento de traição e depois comunicaria a matriz. E assim fiz, quase ao final do expediente telefonei ao chefe da Joana e lhe pedi que a mandasse ao meu escritório. Ele não entendeu muito o porque já que não havia nenhuma relação entre os departamentos mas não questionou e disse que assim que ela terminasse um relatório a mandaria para mim.

Fiquei esperando, cinco minutos antes de terminar o expediente ela chegou. Minha secretária a acompanhou para dentro da minha sala e perguntou se já poderia ir. Consenti, afinal não queria que ninguém ficasse sabendo do assunto que seria tratado naquele momento.

Joana se sentou com uma cara que misturava curiosidade e apreensão, afinal não era comum um chefe de departamento chamar um funcionário de outro. Não sabia o que espera. E como não.

Enrolei um pouco no começo da conversa procurando um jeito de lhe falar mas sabia que isso não iria adiantar e fui logo ao assunto. Puxei um papel da minha gaveta onde estava impresso o e-mail onde ela havia anexado o tal arquivo e lhe dei. Ela gelou no ato. Ficou vermelha, se ajeitou na cadeira, pigarreou mas não tirava os olhos do papel.

- Isso significa que estou demitida, não é? - Falou ainda sem tirar os olhos do papel.
- Não só está demitida como vai ter de responder na justiça, afinal você cometeu um crime.

Ela ficou quieta. Estranhei que ela nem se defendeu. Achei que alguém com um sangue frio suficiente para espionar e trair seus colegas tentaria alguma coisa para se defender. Queria saber mais e acabei lhe perguntando porque fez tudo aquilo.

Ela me contou que havia comprado um carro e que ficara sem dinheiro suficiente para paga-lo. Acabou caindo na mão de uma agiota que só veio a piorar o problema. No fim ele lhe fez uma proposta: trocaria as promissórias por informações da empresa. E esta havia sido a última. Sabia que havia feito tudo errado mas nunca quis trair ninguém e estava até feliz porque tudo aquilo estaria acabando naquele momento.

Lembrei-lhe que não, que só estava começando, mesmo com essa história toda que havia me contado, ainda teria de enfrentar a polícia. Foi o suficiente para faze-la chorar. Entre lágrimas me pediu para não denuncia-la, ela sairia da empresa, procuraria outro trabalho. Se tudo isso viesse a tona nunca arranjaria emprego em outra firma.

E agora, fui querer tirar satisfação e me vi na posição de determinar o futuro de Joana. Por mais raiva que sentisse não era o suficiente para determinar o fim da vida daquela mulher. Além do que não consegui vê-la como uma má pessoa. Mas também deixar tudo por isso mesmo, sem castigo, não era uma boa opção. Mas a própria Joana determinou a solução.

- Eu sei que o que fiz foi errado e mereço um castigo mas, por favor, não me denuncie, eu faço qualquer coisa mas não me denuncie.

Nem preciso dizer o que me veio na cabeça, depois de tantas estórias, tantas fotos tiradas do seu computador só pude pensar em um castigo: uma surra.

- Joana, eu realmente acho que você entendeu a enrrascada que entrou e não gostaria de arruinar a sua vida mas..... que castigo poderia eu te dar?

Mesmo com seu rosto vermelho por causa do choro percebi que ela corou. Engasgou um pouco e ficou lá olhando para baixo.

- Vamos Joana, estou esperando. Qual castigo poderia fazer você compensar a bobagem que fez sem estragar sua carreira?
- Uma surra seria suficiente? Respondeu sem levantar a cabeça.
- Mas não uma surra qualquer, uma boa surra que não te deixe tentar novamente fazer uma besteira dessas.
- S..S..Sim! Eu aceito mas..... desde que não me mande para a polícia depois.
- Feito.

Não acreditava no que estava para fazer. Contrariando toda a lógica lá estava eu, prestes a colocar aquela bela mulher nos meus joelhos para lhe dar uma surra e acobertar um fato daquela gravidade para a empresa. Mas como já havia dito.. O poder corrompe e o poder absoluto corrompe absolutamente.

Puxei uma cadeira para o meio da sala e me sentei. Dei uns tapinhas na perna indicando o que ela deveria fazer. Ainda de cabeça baixa ela foi se aproximando e já ia começar a se debruçar nos meus joelhos quando a fiz parar.

- Tire a saia, ordenei.

Depois de tanto tempo de cabeça baixa ela voltou a me olhar com um olhar de surpresa e medo. Chegou a parecer que ia reclamar mas nada falou, baixou a cabeça novamente e tirou a saia. Quando se virou para colocar a saia sobre a minha mesa pude ver a beleza que era a sua bunda. As roupas que usava em nada revelavam formas tão perfeitas, redondas e apetitosas. A calcinha que usava não era nem grande nem pequena, nem sexy nem austera, era um adorno numa bunda perfeita.

Novamente ela se voltou para mim e começou a se deitar mas novamente eu a impedi. Não precisei dizer nada, ela novamente olhou para mim, desta vez com um certo medo no olhar e começou a tirar as calcinhas. Novamente olhei para sua bunda quando ela foi colocar a calcinha junto da saia. Não acreditava que em segundos teria tal beleza ao meu inteiro dispor. Não vou negar que uma ereção começou a aparecer.

Agora sim, ela veio e se debruçou nos meus joelhos, no começo estava um pouco tensa mas acabou por soltar o corpo em total resignação enquanto eu aproveitava para admirar mais um pouco aquele traseiro que pareci esculpido pelos deuses. Percebi a marca do seu biquíni e este cobria boa parte da sua bunda, sinal que eu estava vendo muito mais do que ela já havia permitido a outros.

Fiquei ainda um pouco de tempo passando a mão naquela pele tão macia e comecei a surra. Devagar a princípio mas o suficiente para fazer soltar alguns 'ais e uis', a cada palmada esperava um pouco para ver o vermelho em forma de mão aparecer. Depois outra vez até que todo o seu traseiro era uma mancha vermelha única. Fui aumentando a força e a velocidade. Ouvia que os seus gemidos aumentavam. Continuava batendo e os gemidos se transformaram em choro. Mais palmadas e o seu choro começou a ser entrecortado de soluços. Fui parando. Seu choro também foi diminuindo. Passei novamente a mão pela sua bunda o que a fez soltar um novo gemido.

Não sabia o que pensar, passado aquele frenesi eu estava meio sem saber o que fazer. Foi quando senti algo molhado na minha perna. Não podia acreditar, ela havia se excitado com tudo aquilo, talvez até gozado.

Levantei-a e a abracei. Ela ainda chorava, bem baixinho, e soluçava de vez em quando. Afastei-a de mim o suficiente para deixar nossos rostos frente a frente. Enxuguei-lhe as lágrimas e, não resistindo, a beijei. E ela me beijou também. E nos abraçamos e nos acariciamos. Em segundos estávamos nus no chão do escritório. Os gemidos de dor agora eram de prazer, exceto quando passava a mão na sua bundinha, que os faziam voltar a ser de dor. Sua boca procurou o meu pênis e o engolia e me levava ao céu. Não podia entender como tanto carinho poderia surgir de tanta violência. Estávamos nos amando como se fosse a primeira e a última vez. Como ela não podia ficar deitada a fiz vir por cima de mim, mas mesmo assim não funcionou. Acabei por deixa-la de quatro e fui penetrando lentamente. Nos encaixamos perfeitamente, a sua vagina me envolvia perfeitamente. Lentamente começamos a ficar cada vez menos carinhosos e mais violentos. Mesmo eu tentando não encostar na sua bunda ela começou a vir de encontro a mim e a cada contato ela soltava um gemido. Comecei a puxa-la de encontro a mim, dava para ouvir o barulho da sua bunda batendo contra o meu corpo. Arrisquei novamente alguns tapas só para vê-la se excitar mais e mais até gozar. Fomos diminuindo o ritmo mas eu ainda estava muito excitado. Comecei a olhar a sua bunda, toda vermelha, e acaricia-la até passar um dedo sobre o seu cuzinho. Ouvi um gemido como que de aceitação ao mesmo tempo que ela largava o corpo. Não tive dúvidas, lentamente sai de dentro dela e, com os dedos, tentei lubrifica-la com os líquidos do seu próprio gozo. Lentamente comecei a apontar a cabeça do meu pau no seu anel e forçar. No começo ela ficou tensa, apertando o tapete com as mãos mas lentamente, a medida que eu entrava, foi relaxando. Fiquei parado um pouco esperando que ela relaxa-se e continuei a penetração. Não sabia se ela gemia pela penetração ou pelo contato do meu corpo na sua bunda surrada, ou pelas duas razões. Gozei rapidamente caindo sobre ela, o que lhe custou um último gemido. Ficamos lá juntos pelo que parecia uma eternidade.

Bom, no começo não sabia como essa história ia terminar mas agora não só sei como vou lhes contar. Estamos casados, temos dois filhos e somos muitos felizes. Ela continuou na empresa e hoje, não só é chefe de departamento, como pode até vir a ser minha chefe. A única coisa que não mudou foi o seu descontrole com o orçamento doméstico. Mas para isso eu já tinha o remédio.....

Por Zefir - otkspk@zipmail.com.br (Este era o e-mail que o Zéphir usava por volta de 2000 e 2001, pode ter sido abandonado, portanto).

Essa história se passou alguns meses atrás e ainda dói quando eu lembro. Tudo começou quando meu pai teve que ir para São Paulo a serviço por uma semana e eu insisti em ir com ele. Depois de várias tentativas frustradas a minha mãe acabou convencendo ele argumentando que, se eu fosse junto nós poderíamos ficar na casa da irmã dela, que é solteira. Como a grana economizada seria bem-vinda naquele momento ele concordou e fomos nós dois para Sampa.

Quando chegamos lá minha tia nos alojou num quarto de visitas e disse que poderíamos ficar a vontade. Só pediu para tomar cuidado com um cristal que havia em cima da mesinha da sala porque era presente de uma pessoa muito querida dela. Depois de nos instalar, fui com meu pai num supermercado para dar uma reforçada na geladeira da minha tia. Aquilo para mim era um sonho, não que eu fosse exatamente uma caipira mas para uma menina de 14 anos que sai de uma cidade de 30 mil habitantes e vai para São Paulo é realmente de virar a cabeça. Tudo é grande, movimentado, iluminado. Afinal, uma maravilha.

No dia seguinte meu pai e minha tia foram trabalhar e eu fiquei em casa com a empregada até a hora do almoço quando minha tia viria almoçar e depois me levaria para conhecer a cidade. E foi lindo, fomos a um shooping, um museu e outros lugares. Cheguei em casa deslumbrada, tanto que custei a dormir naquela noite.

Bom, no dia seguinte começou a parte ruim da coisa. Acordei tarde e a empregada já havia ido embora. Catei alguma coisa para comer e fui assistir televisão. Quando a minha tia chegou eu já estava pronta para um novo passeio. Quase saindo ela vira pra mim e pergunta onde estava o cristal da sala . Disse que não sabia e nem dei por mim quando ela mostrou um pedaço dele na sua mão.

-Então quer dizer que eu recebo você na minha casa, levo para passear e é assim que você me agradece?

Aquilo virou um pesadelo, por mais que eu dissesse que não havia nem tocado no tal cristal ela parecia nem ouvir tal era a raiva que ela estava. Um certo momento, no auge da sua irritação ela me pegou pelo braço e foi me puxando para o quarto.

-Agora você vai ver o que acontece com quem não respeita as coisas dos outros e ainda por cima mente. Vai levar uma surra como o meu pai dava em mim e na sua mãe.

Gelei, nem meu pai e nem a minha mãe nunca haviam encostado a mão em mim nem nos meus irmãos. Disse isso mas ela falou que como estava na casa dela o castigo seria a seu modo. E antes de qualquer reação eu já estava no quarto dela, deitada de bruços no seu colo com a saia para cima e as calcinhas para baixo. Eu vou dizer uma coisa, esse negocio de pai dizer que vai doer mais nele que em você é pura balela. A minha tia não é muito grande, pode-se dizer que é até meio mignon mas que braço pesado ela tem. Não foram nem umas três palmadas e eu já chorava com toda a força. Esta certo que o orgulho também doía mas o meu traseiro doía muito mais.

Quando ela parou e me botou de pé disse para eu lavar o rosto e ir para o meu quarto. Fiquei lá até meu pai chegar. Não precisei nem lhe contar, a minha tia mesmo contou. Quando eu já esperava pela bronca do meu pai comecei a ouvir que uma discussão havia começado entre os dois. Abri um pouco a porta e dava para ouvir perfeitamente meu pai indignado com o que a minha tia havia feito. Discutiram muito mas como o fato do cristal estar quebrado e que estávamos na casa dela meu pai acabou se conformando. Perguntou pelo preço do cristal mas minha tia disse que o valor era sentimental e não pelo dinheiro pois era até bem barato.

Quando meu pai veio para o quarto eu tentei dizer-lhe que não havia quebrado nada mas ele não quis me ouvir. Disse que tudo já estava resolvido e que, fosse o que tivesse acontecido, não tinha mais jeito de voltar atrás. Fui dormir meio p da vida, afinal eu queira que meu pai soubesse que eu não era nem descuidada e nem mentirosa.

No dia seguinte foi o maior constrangimento na hora do café, ficar sentada lá, com a bunda ainda doendo um pouco e olhando para a cara dos dois. Minha tia saiu primeiro e eu voltei para o meu quarto. Vi um pouco de televisão triste pensando que os passeios provavelmente tinham terminado. Peguei no sono novamente e acordei com o que parecia a voz do meu pai. Levantei e fui para a sala onde encontrei meu pai, minha tia e a empregada. Estranhei ver meu pai em casa aquela hora mas logo entendi tudo.

Quando minha tia saiu e eu voltei para o meu quarto, meu pai ficou esperando a empregada e perguntou para ela sobre o tal cristal. Ela disse que havia quebrado na hora de limpar mas que tinha deixado um bilhete para a minha tia na geladeira avisando. Como não havia bilhete nenhum na geladeira meu pai começou a procurar pelo chão para ver se ele havia caído. Foi acha-lo justamente debaixo da geladeira. Ele falou para a empregada não ir embora até que ele e a minha tia voltassem que ele queria esclarecer algumas coisas. E foi nessa hora que eu acordei e fui na sala ouvir a discussão entre os dois.

- É bom que você esta aqui para ouvir o que sua tia tem a dizer.

E foi o que aconteceu, minha tia, sob um olhar fulminante do meu pai começou a me pedir desculpa, que devia ter me ouvido, que tudo aconteceu porque estava muito zangada e essas coisas e tal.

Quando ela terminou de se desculpar falou que iria para o quarto no que meu pai falou que as coisas ainda não estavam resolvidas. Dispensando a empregada ele disse para minha tia que ela iria para o quarto sim, mas ele iria junto. Minha tia olhou com uma cara assustada e antes que ela falasse qualquer coisa meu pai emendou:

- Você não falou que fez o que fez com a minha filha porque era assim que o seu pai fazia? Pois então, o que ele faria agora com você se estivesse aqui?

Minha tia corou e disse que ele faria a mesma coisa que ela havia feito comigo. Mas a última vez que ele havia batido nela foi quando ela tinha quinze anos e voltou muito tarde de um baile.

-Pois eu acho que ele parou muito cedo porque, pelo jeito, você não aprendeu as coisas que deveria ter aprendido.

Falando isso ele pegou minha tia pelo braço e a foi levando para o quarto dela. Depois do susto minha tia começou a tentar se soltar mas sem qualquer sucesso, meu pai era muito maior. Eu não sabia o que fazer. Por um lado não queria que o meu pai desse uma surra na minha tia, por outro eu estava mais é gostando do que ia acontecer e tinha vontade de eu mesma dar aquela surra. Afinal, quem foi que apanhou de graça?

Fui indo atrás deles e vi quando meu pai sentou na cama e colocou ela deitada nos seus joelhos. Quando vi a força das palmadas que ele dava nela eu dei graças a Deus por ele achar errado bater nos filhos. Aquilo devia estar doendo demais mas eu comecei a achar que ela tinha é mais que sentir o mesmo que havia feito comigo. Meu pai não falava nada, só batia e quando ele falou foi para perguntar para minha tia se foi daquele jeito que ela havia batido em mim. Ela não respondeu nada mas eu, que já havia me decidido que ela merecia aquela surra, falei:

Não foi assim não pai, ela levantou a minha saia e baixou as minhas calcinhas, doeu muito mais.

Essa foi estratégica, falando da dor que eu havia sentido eu tirei qualquer pudor do meu pai em relação a desnudar o traseiro da minha tia. E foi o que aconteceu, apesar dos gritos de protesto dela e levantou a saia, que mesmo justa acabou subindo até a cintura mostrando um calcinha sumária e vermelha. "Bem assanhadinha essa minha tia"- pensei. Mas mesmo pequena e oferecendo quase nenhuma proteção ela acabou indo parar nos tornozelos da minha tia.

Eu pude ver que a minha tia era até muito bem feita de corpo debaixo daquelas roupas sóbrias que ela usava. E pude ver também o vermelho que crescia na sua bunda começava a combinar com o vermelho de seu rosto de tanto gritar e chorar. A cada palmada que meu pai dava naquela bunda já vermelha ficava uma marca amarela da mão que logo se tornava vermelha de novo.

Quando terminou meu pai a colocou sentada na cama, motivo de um gemido muito sentido da parte dela, levantou e me mandou arrumar a minha mala que estávamos indo para um hotel até que ele terminasse o que tinha vindo fazer em São Paulo.

Voltamos para casa quatro dias depois e ninguém comentou nada, pelo menos não na minha frente ou na frente de meus irmãos, portanto eu também não falei nada. Só sei que minha tia só voltou a nos visitar uns dois anos depois e o único comentário que ouvi sobre o ocorrido foi da minha mãe dizendo para a minha tia que ela achava que meu pai havia se excedido mas que ela provavelmente teria feito o mesmo que ele.
http://groups. yahoo.com/ group/uk- girls_4_training
ma vez, estávamos eu, a Magali, minha namorada, a Sandra, irmã dela e o Roberto, seu namorado. Tínhamos saído os quatro para ir num baile da faculdade.

Meu sogro era um homem muito rígido mas muito justo, tinha nascido na Inglaterra mas veio menino para o Brasil mas mesmo assim era a pura imagem do inglês que a gente aprende a ver na televisão. E era enorme.

Bom, voltando ao baile, como ele era muito rígido, dificilmente deixava suas filhas saírem de carro com os namorados, inclusive eu e a Magali que já tínhamos mais de um a ano e meio de namoro e já estarmos praticamente noivos. Mas nesse dia ela havia permitido já que iríamos os quatro mas que voltássemos no mais tardar as duas da manhã.

O baile ia as mil maravilhas, certa hora ainda encontramos um lugar para ficar mais a vontade e coisa e tal. Já era mais de uma e meia quando falei para irmos embora para não arranjar encrenca com o sogrão. Nenhuma das duas topou, nem a Magali, nem a irmã. No fim desse vai ou fica resolvemos o seguinte: eu e a Magali sairíamos no carro e a irmã e o namorado sairiam de táxi. Nos encontraríamos lá pelas três e meia na esquina da casa delas, onde eles entrariam no carro como se todos estivessem chegando junto. Um problema no carro justificaria o atraso.

Feito, mesmo achando que poderia dar rolo, não poderia deixar de ficar com ela mais um pouco. Fomos para um motel onde ficamos até um pouco depois das três. Fomos embora e, ao chegar na esquina combinada, nada dos dois. Esperamos mais um pouco e não aparecia nem ladrão.

Resolvi dar uma passada na frente da casa dela para ver se a irmã não havia furado o esquema e chegado antes. Bingo! As luzes estavam acesa na sala e no quarto delas, ainda deu para ver a irmã dela na janela.

Gelamos, a Magali ainda mais. Como não havia outro jeito, parei o carro e, quando ia descer, ela falou para eu ir embora que ela entraria sozinha. Não concordei, apesar de ter sido contra chegar depois da hora marcada pelo pai dela, eu havia aproveitado cada momento e também deveria assumir o erro.

Descemos, ela ainda me mandando embora e querendo bolar uma mentira para justificar o atraso. Disse para ela que era bobagem, a irmã já havia chegado e dificilmente a desculpa combinada serviria. Como explicar que o carro quebrou e chegamos em horas diferentes?

Não deu tempo nem dela responder, o pai dela abriu a porta e já a mandou para dentro. Ainda tentei defende-la, assumindo a culpa, mas seu pai mandou-me embora dizendo que a irmã já havia contado tudo. Inclusive respeitava o fato de eu estar tentando assumir a culpa mas agora não era hora para conversas. Dizendo isso entrou, fechou a porta e eu fiquei lá parado.

Fiquei ainda por alguns segundos e, quando comecei a ir para o carro ouvi a discussão que já começava lá dentro. Bom, discussão não era bem o termo porque só ouvia o seu pai falando e os 'sim senhor' e 'não senhor' que ela respondia em tom bem baixo.

Resolvi fazer uma coisa que não era bem o meu estilo mas uma curiosidade enorme me invadiu: fui espiar pela janela da sala.

Ela estava em pé, no meio da sala, com as mão juntas na frente e a cabeça baixa enquanto seu pai falava e andava em volta dela. Ora quase gritando, ora parado como quem pensa se aquilo realmente estava acontecendo, só sei que na hora que resolvi ir embora ele foi até a mesa de jantar, pegou uma cadeira e a colocou no meio da sala, meio que de costas para a janela onde eu estava. Ele a puxou devagar pelo braço, a colocou do seu lado direito e, para minha surpresa, começou a coloca-la de bruços no seu colo. Eu não podia acreditar, a Magali já tinha 22 anos e iria apanhar como uma menina pequena. E a surra iria doer porque, pelo tamanho do pai dela, sua força deveria ser grande.

Ele começou a bater em cima da sua saia, com um certo ritmo pausado mas firme. Logo ela, que no principio estava quieta, começou a bater as pernas e tentar com as mãos cobrir o seu traseiro. Em vão, com a mão esquerda ele facilmente segurou os dois braços dela e com a direita continuava a bater na bunda dela. Ela tentou escapar mas algo que ele disse a fez voltar a submissa a posição. Nisso ele levantou o seu vestido, deixando a sua calcinha exposta e o vermelho da bunda que a calcinha não cobria bem nos meus olhos. E começou a bater novamente, só que dessa vez um pouco mais rápido. Cada vez que sua mão acertava a bundinha dela, parecia que um buraco se formava.

E eu, na janela, vendo e ouvindo as palmadas e o choro dela, em vez de me compadecer comecei a ter uma ereção enorme, mesmo tendo chegado do motel.

Novamente ela tentou escapar e seu pai novamente a ameaçou com algo que não entendi pois ele falou em inglês, mas devia ser algo muito ruim porque ela novamente ficou bem quietinha. E eu ali, como que hipnotizado, vendo minha futura noiva apanhando como criança. Quase gozei quando ele, como que seguindo um ritual, começou a descer suas calcinhas. Então pude ver, numa mistura de tesão e pena, como estava vermelha a bundinha dela. E novamente ele começou a bater, mais rápido que das duas primeiras vezes e acho que mais forte também. Sua mão era grande e quando ele batia cobria praticamente toda a bunda da Magali. E a cada palmada, mais vermelha sua bunda ficava. Novamente ela tentou escapar e desta vez, ainda em inglês, ele disse algo que a fez fazer uma cara de quase terror. Ele saiu da sala, deixando-a lá chorando e voltou rapidamente, trazendo uma escova de cabelo na mão. Mesmo ela reclamando, ele a pegou novamente colocando-a de bruços no seu colo e começou a bater nela com o lado chato da escova. Foi muito feio de se ver, até perdi minha ereção, sua bunda começou a ficar cada vez mais vermelha até pontos roxos começarem a aparecer.

De repente tudo acabou e ele a mandou para o quarto. Ela foi andando com muita dificuldade mas o mais rápido possível, talvez com medo que ele mudasse de idéia e começasse tudo de novo.

Fui para casa sem conseguir tirar essas imagens da cabeça. Entre a indignação de ver minha namorada, futura noiva e possível mãe dos meus filhos apanhando daquele jeito e o tesão que tal cena me despertou, conciliar o sono foi uma tarefa fácil. Quando acordei logo liguei para ela mas........essa conversa fica para a continuação dessa estória.

No dia seguinte não podia esperar para ligar para a Magali. As cenas da madrugada não saiam da minha cabeça e não via a hora de poder conforta-la depois daquela surra.

Mesmo preocupado com a reação de seu pai, liguei e, quando sua mãe atendeu, me desculpei pela noite anterior e, como se não soubesse de nada, pedi para falar com a Magali. Ela falou que no momento ela não poderia atender pois estava no quarto. Perguntei se o pai dela havia, como castigo, a proibido de atender o telefone mas ela disse que não, que o castigo ela já havia recebido ontem mesmo. Mesmo desconcertado com a resposta, insisti para falar com ela. Sua mãe falou que iria conversar com a filha e, se ela pudesse, me ligaria de volta. Concordei e desliguei o telefone mas sem sair do lado, esperando ele tocar.

Uns vinte minutos depois ela liga. Com a voz meio chorosa me disse que eu estava certo em querer voltar na hora certa na noite anterior e que ela devia ter me escutado.

Não resisti e perguntei o que havia acontecido. Resumindo o que ela me respondeu, sua irmã e o namorado chegaram na tal esquina combinada e estavam nos esperando. Infelizmente seu pai havia saído para buscar um representante da firma onde trabalha que havia chegado da Inglaterra para leva-lo a um hotel. Na volta deu de cara com a filha e o namorado na esquina nos esperando. Não foi difícil faze-la contar a verdade. Quando chegamos qualquer desculpa inventada só teria feito as coisas piores.

-E ele brigou muito com você, perguntei com a cara mais lavada do mundo.
-Como se você não soubesse, eu vi o seu rosto na janela pelo espelho da sala. Por que você ficou lá espiando?

Gelei.......pego com a boca na botija, me senti o mais baixo dos mortais. Pelo menos agora não havia mais necessidade de dissimular. Admiti a culpa mais do que óbvia e perguntei se ela estava muito chateada comigo.

Ela disse que não. No começo, quando viu minha cara na janela, me odiou mas como sabia que eu acabaria sabendo mais cedo ou mais tarde, se conformou.

-Como eu ficaria sabendo, perguntei, quem iria me contar?
-Ué, esqueceu do trabalho que temos que fazer hoje para entregar na segunda? Como eu iria te explicar a minha dificuldade para sentar?

Havia me esquecido do trabalho, era o último do ano e depois estaríamos praticamente de férias. Perguntei se queria que eu fosse na sua casa ou faríamos o trabalho na minha. Na sua, ela respondeu rapidamente, não tem clima para eu ficar em casa hoje. Quando perguntei o que o pai dela diria ela me respondeu que não haveria problema. Pela cabeça dele ela já havia recebido o castigo e agora era como se estivesse começando do zero.

Marcamos para as duas e meia, eu iria almoçar fora com meus pais e depois a pegaria em casa.

Na hora marcada estava lá, inclusive com um travesseiro que levara escondido dos meus pais. O caminho da casa dela para a minha foi feita praticamente em silêncio, fora alguns resmungos dela quando eu passava em cima de algum buraco. Comecei a brincar com ela ameaçando de passar em cima de tudo que era buraco que via. Ela ficou meio brava mas logo abriu um sorriso lindo e entendeu a brincadeira.

Chegamos em casa ainda a tempo de ver meus pais saindo para ir na casa da minha tia. Confesso que ficar com ela sozinho em casa era a última coisa que eu esperava acontecer naquele dia. O engraçado foi disfarçar para nenhum dos dois ver o travesseiro que levei para ela sentar.

Dentro de casa, começamos a abrir os livros, abrir as apostilas e ligar o computador. Mas mesmo antes de começar eu tive de perguntar:

-Ele sempre faz isso quando você não o obedece?
-Agora, depois que eu fiz dezoito anos não, só quando ele acha que foi algo de muito grave e, mesmo assim,forte como a de ontem é muito raro.
-Mas chegar tarde é algo muito grave, perguntei, o que é leve então?
-É que a Sandra contou que não ficamos no baile, que saímos para namorar um pouco. Ele ficou muito chateado pois havia deixado nós sairmos de carro e confiava que ficaríamos só lá no baile e voltaríamos para casa. Não perguntou detalhes do que seria 'namorar' fora do baile. Acho que ele pensou que só nos beijamos em algum lugar escuro ou fez de conta que não imaginava.
-Quer dizer que a sua irmã entregou o ouro, né? Quem merecia levar uma surra era ela.
-E quem disse que ela não levou, apanhou do mesmo modo que eu. Quando cheguei no quarto ela ainda estava chorando. Estava deitada de bruços, sem as calcinhas porque doeu quando ela tentou colocar e pedindo desculpas por ter contado tudo.

Agora, além de ter visto a Magali apanhando ainda vou ficar imaginando que o mesmo aconteceu com a Sandra. Isso me fez ficar excitado de novo.

-E machucou muito?- perguntei para ela com a intenção de poder ver o seu bumbumzinho vermelho novamente. -Você passou alguma coisa para melhorar a dor? A roupa está machucando? Se você quiser ...

-Meu bem, você está achando que eu vou ficar aqui na sua casa sem saia? E se seus pais chegam?
-A gente ouve o portão automático abrindo, até eles entrarem dá mais do que tempo suficiente. Se você quiser, ainda dá para deixar a tua saia no banheiro, eles chegando você entra lá e se veste.

Senti que ela havia gostado da idéia e sem falar nada tirou a saia. Acho que a dor foi maior que a vergonha. Ela tirou a saia e quando se virou eu pude ver o estrago que seu pai havia lhe causado. A sua bunda estava ainda vermelha e, em alguns lugares, parecia estar até meio roxa.

-Você não passou nada? Um creme ou algo assim?
-Passei um hidratante mas não ajudou muito, não tinha nada lá para passar e fiquei com vergonha de pedir para a minha mãe.

Falei para ela deitar no sofá, de bruços é óbvio, que eu iria pegar um creme que eu usava quando me machucava no futebol. Fui até o quarto e quando voltei já a encontrei deitada. Ela havia baixado a sua calcinha e estava com o rosto enfiado numa almofada.

- Só estou deixando você fazer isso porque a minha bunda ainda está doendo muito. Estou odiando que você me veja assim portanto vai logo. E enfiou a cabeça de novo na almofada.

Cheguei devagarinho, sentei-me ao seu lado, abri o tubo do creme, coloquei uma dose generosa na mão e comecei a passar no seu bumbum. Ela logo reclamou e pediu para eu ir devagar e assim eu fiz. Comecei a espalhar o creme com bastante cuidado mas mesmo assim ela soltava uns gemidinhos de vez em quando. Lógico que o inevitável aconteceu: uma ereção sem tamanho começou a surgir e ficar cada vez mais óbvia sob o meu calção. Ela também parecia estar gostando da coisa, não só pelo lado do alívio da dor como pelo sensual também. Lentamente comecei a espalhar o creme até por lugares que não estavam machucados, comecei a subir pelas suas costas, levantando a camiseta e depois descendo pelas suas coxas até o joelho. Voltava até as costas, subindo mais que da vez anterior e descendo agora até os pés. Numa dessas passadas acariciei a parte de dentro das suas coxas até finalmente chegar bem perto da sua bucetinha.

-Desse jeito eu vou querer apanhar mais vezes só para você me fazer uma massagem gostosa como essa depois.

E ao se virar deu de cara com o meu pau duro, já quase saltando para fora do shorts. Olhando com a cara mais safada do mundo ela disse que se fosse com muito cuidado até que daria para tentar.

Autorização dada, continuei a massagem aproveitando para tirar a sua roupa e o meu shorts. Levantando o seu bumbum comecei a beijar a sua bucetinha. Ela parecia mais excitada que de costume, assim como eu. Não resistindo mais comecei a tentar colocar na sua bucetinha mas ela rapidamente pulou para frente. Se virando, pediu para eu me deitar que ela viria por cima, assim poderia controlar o contato da 'área atingida' com o meu corpo. Foi uma das trepadas mais excitantes que tivemos. Foi difícil não gozar logo de cara. Quando gozamos ficamos abraçados tão forte que parecia que nunca nos separaríamos.

Quando acalmamos mais ela pediu para eu continuar a passar o creme que estava bom demais e a dor estava melhorando muito. Voltamos a posição anterior, eu peguei mais creme e voltei ao delicioso serviço de massagear o seu bumbum. Aquilo foi me excitando novamente e arrisquei passar um pouco de creme no seu cuzinho. Ela deu um gemido que não deu para entender se estava gostando ou reclamando. Para saber só fazendo de novo. Já havíamos tentado fazer anal uma vez mas ela acabou desistindo, será que agora.....E passei o creme lá de novo e mais uma vez ela deu um gemidinho que não dava para saber se sim ou não. Enfiei um dedo, bem devagarinho e ela continuou lá, gemendo baixinho mas sem mandar parar. Era o que eu precisava para me deixar louco. Peguei mais creme e continuei lambuzando aquele botãozinho rosado e lindo. Passei um pouco no meu pau e já fui mirando aquele alvo por tanto tempo desejado. Novamente ela mandou que eu parasse e disse que só deixaria se eu prometesse não encostar no seu bumbum, seria só a cabecinha. Aproveitando a sua ingenuidade concordei na hora, coloquei-a de quatro e comecei a penetração. Ela soltou um gritinho mas mandou que eu não parasse. E não parei e acho que não teria como mesmo se ela mandasse. Fui forçando aos poucos sentindo o seu anel ir aceitando meu pau. Parava um pouco, voltava, começava de novo, sempre procurando não encostar na sua bundinha. Quando ela relaxou comecei o vai-e-vem, de vez em quando encostava de leve no sua bundinha fazendo com que ela soltasse um gritinho e me olhasse com reprovação. Ela se masturbava e percebi que começava a gozar. Foi a minha deixa, comecei a entrar e sair cada vez mais rápido, e a cada vez penetrava mais fundo até que comecei a encostar repetidamente na sua bunda. Ao contrario de reclamar, parecia que ela gozava mais ainda. Não agüentei, enfiei tudo o que podia e comecei a gozar também. Acabei caindo por cima dela o que a fez soltar um grito misturado de dor e prazer.

Passado esse momento resolvi sair logo de cima dela para não machuca-la mais mas ela me segurou. Mandou que eu ficasse em cima dela pois o meu peso estava ajudando a passar a dor. Mas sem me mexer por senão doía. Ficamos assim por um bom tempo até ouvirmos os meus pais chegando. Nos vestimos rápido mas acho que não conseguimos tirar aquela cara de prazer dos nossos rostos. Fizemos o trabalho e eu a levei para casa. Depois eu conto o que aconteceu a partir desse dia.

                        Depois daquele dia em que vi minha noiva apanhar na bunda que nem criança e de tudo que aconteceu depois, devo confessar, aquilo não me saia da cabeça. Nossas transas continuavam numa boa mas ficava aquela sensação de 'faltou alguma coisas' e também nunca mais visitei aquela bundinha. Tinha vontade de falar com ela para ver se poderíamos acrescentar uma surra ou outra na nossa vida sexual mas na hora sempre faltava coragem. Ela não tocava mais no assunto, como se nada houvesse ocorrido, e eu ia ficando na minha.

                        Depois de passado uns seis meses de tudo aquilo estávamos para entrar de férias na faculdade e, como era o último ano, resolvemos passar estas férias com classe. Arranjamos todo o material de camping com um amigo nosso e resolvemos acampar numa fazenda de uns amigos nossos no Mato Grosso que tinha ainda muita área virgem e, dentro dela, uma cachoeira que era maravilhosa. A fazenda tinha todas as comodidades e ainda ficava bem perto de uma cidade muito boa. Chegar lá seria fácil.

                        Novamente o quarteto estava formado, eu e a Magali, o Roberto e a Sandra. Para quem não lembra o Roberto era namorado da Sandra, irmã da Magali. Só que na véspera a Magali me liga dizendo que os dois não iriam mais. Depois de muito pensar resolvemos ir mesmo assim. Apesar de ser longe estaríamos bem perto de qualquer ajuda necessária.

                        No dia marcado, pegamos um avião para Cuiabá e depois uma van, que já nos esperava no aeroporto, até a cidadezinha próxima à fazenda. O Luis, nosso amigo, havia mandado uma caminhonete nos esperar na cidade para nos levar até a fazenda. Chegamos lá e não podíamos parar de nos surpreender. Apesar de tudo que falam do Mato Grosso aquilo era um pedaço do paraíso. Acidade já havia nos agradado muito e a fazenda era muito bonita. Não que fosse muito enfeitada, pelo contrário, mostrava ser extremamente prática, mas era muito bem cuidada.

                        Ele insistiu para que passássemos a primeira noite lá mas recusamos. De luz elétrica, telefone, televisão, parabólica estávamos cheios, queríamos era encontrar a natureza o mais rápido possível. Ele riu e concordou, na volta poderíamos aproveitar a fazenda, andar a cavalo, essas coisas todas. Um peão nos levou de caminhonete até o começo da trilha e nos deu algumas instruções: nessa época do ano o rio estava baixo portanto poderíamos montar a barraca numa praia de areia que se formava na margem do rio, nos deu também repelente para insetos, umas varas de pesca e uma maletinha de primeiros socorros. Nos deu também um rádio, era pequeno mas de alcance suficiente e na freqüência para nos comunicar com a sede da fazenda se tivéssemos algum problema. Ele combinou de nos pegar em três dias e, após testarmos o rádio, ele foi embora e nós seguimos nossa trilha. Desde o começo já dava para ouvir o barulho da cachoeira e chegar lá não foi difícil. Quando chegamos sentimos que valeu a pena a viagem. Tudo ali era lindo. A água era cristalina, a areia da praia era fina e de um branco imaculado.

                        A nossa vontade era tirar a roupa e cair naquela água maravilhosa mas, seguindo os conselhos do Luis, começamos a montar a barraca e nos preparar para a noite que já vinha chegando. Montamos a barraca, arrumamos os alimentos que trouxemos de forma que nenhum bicho viesse a noite mexer, deixamos tudo pronto para acender uma fogueira e, só então resolvemos entrar na água. Como eu estava com meu espírito naturista com a corda toda, só tirei a roupa e pulei na água peladão. A Magali que já havia colocado a parte de baixo do biquíni, me olhou por uns instantes e, tirando o biquíni, entrou na água comigo. Brincamos que nem crianças e, inevitavelmente, estando os dois nus e sozinhos, acabamos fazendo amor na areia mesmo, como se fosse a primeira vez.

                        Voltamos então para a barraca e começamos a nos preparar para a noite. Acendi a fogueira e ela já se preparava para fazer a nossa primeira refeição.

                        Depois de comer ficamos os dois em volta da fogueira conversando.

                        - O que, afinal, aconteceu com o pai do Roberto para ele e a Sandra não poderem vir? Não que eu esteja reclamando mas ...
                        - Na verdade é que a Sandra pegou o carro de papai escondido e quando ele descobriu falou que, como castigo, ela não poderia vir conosco. Ela gritou, chorou, esperneou mas não teve jeito. Até que ela resolveu fazer a seguinte proposta para o meu pai: como ele não dava dois castigos pela mesma falta ela pediu para ele trocar o castigo por uma surra, assim poderia vir conosco.

                        Tóimmmmm! Pronto, agora que eu já havia esquecido esta história de surra, lá vem ela trazer todo esse tesão de volta.

                        - E o teu pai topou, já perguntei com mil e uma fantasias na cabeça. A Sandra é tão bonita como a Magali com a diferença de ser mais mignon e ter uma bundinha nem grande nem pequena e redondinha na medida exata.
                        - Não só topou como já providenciou a surra na hora. Num piscar de olhos e na nossa frente, minha e da minha mãe, ele mandou ela abaixar as calças e as calcinhas e deitar no seu colo.
                        - E ele bateu muito?
                        - Até parece que você não viu da outra vez. - E ela me falou isso com um olhar que me deixou em duvida: será que ela gostava? - No começo, como sempre, ele foi batendo devagar mas firme. Logo ele estava batendo nela com tanta força que parecia que estava enfiando a bunda dela para dentro.

                        Nessa hora ela começou a me contar tudo o que havia ocorrido mas olhando meio de lado como que imaginando que fosse com ela. Não precisei perguntar mais nada. Ela ia contando como a bundinha da irmã foi ficando vermelha, como ela chorava e dizia que já era suficiente, como esperneava. Dava para dizer que ela, lembrando aquilo, estava ficando muito excitada.

                        - Depois no quarto eu vi ela lá, deitada na cama com a bunda toda vermelha virada para cima, chorava mas dizia que tinha valido a pena.
                        - Então por que eles não vieram? Ela ficou com vergonha de vir e mostrar a bunda toda vermelha no biquíni?
                        - Não, bom .. um pouco de vergonha é claro que dá mas o Roberto também sabe que o papai bate nela e como eu contei que você também sabia e estaríamos sozinhos aqui, ela achou que não haveria problema.
- , por que não vieram então? Não estou entendendo.

Ela começou a contar que o Roberto havia ligado logo depois e dito que seu pai estava passando mal do Diabetes e que ele não poderia ir. E, dando uma risadinha, disse que a irmã havia apanhado de graça.

                        Gente, parecia que eu ia estourar de tesão. Nem bem ela acabou de contar tudo aquilo, cheguei junto a ela e comecei a beija-la. Irmos para dentro da barraca foi um pulo. Quando coloquei a mão dentro da sua calcinha ela não estava molhada, estava alagada. Acho que a história a havia excitado tanto quanto a mim. Trepamos quase a noite toda.

                        No dia seguinte, depois de levantar e arrumar um pouco as coisas, resolvi pescar. Quando voltei a encontrei meio ansiosa e perguntei o porque:

                        - Sabe aquela sacola onde colocamos o seu relógio, o rádio do seu amigo, sua carteira, as passagens de volta e a lanterna?
- Sei, o que é que aconteceu?
- Bom, é que eu vim aqui para beira do rio para ficar com os pés dentro da água e deixei cair tudo. Caiu tudo na água.
                        - Muito bom - comecei a falar meio zangado - eu já tinha colocado tudo lá para que nada acontecesse e você vem a trás tudo para a beira do rio. Onde é que você está com a cabeça? E os fósforos, eles também estavam na bolsa?
Estavam, respondeu sem levantar a cabeça, e as pilhas também.
- Beleza, como é que você pode ser tão irresponsável? Nós aqui no meio do mato e você jogando as únicas coisas que nos dão segurança na água.

                        Nessa hora ela tirou da cara aquela expressão de criança que fez arte e começou a gritar comigo:

- E você acha que eu fiz de propósito? Eu só estava querendo pegar a máquina fotográfica para tirar uma foto sua pescando.
                        - A máquina também caiu na água? Agora sim fodeu tudo, agora sei porque o seu pai te esquenta o traseiro até essa idade. Você só age como criança.
- Agindo que nem criança? E quem é que esta tendo um ataque histérico? Sou eu por acaso? E por que você está falando do meu pai? Vai querer me bater também?
                        - Pois eu devia sim. Devia te dar uma surra que nem teu pai te dá.


                        - Pois sim, para fazer isso você precisava ser pelo menos metade do homem que ele é.

                        Com o sangue subindo na cabeça, já fui puxando ela pelo braço e colocando-a nos meus joelhos.

- Vamos ver o quanto eu sou homem então.

E já fui batendo na sua bunda, por sobre o biquíni mas que não oferecia tanta proteção assim. Passada a surpresa ela começou a se debater e tentar escapar. Em vão. Eu batia com vontade, nas primeiras palmadas dava para ver a marca da minha mão se formando na sua bunda depois ela foi ficando vermelha por inteira. Passando aquela raiva inicial percebi que estava fazendo aquilo que tinha povoado os meus sonhos: dando um surra naquela bundinha linda. E a raiva foi se transformando em tesão com direito a uma ereção que ela deve ter sentido.

                        Percebi que ela já não se batia tanto como que aceitando tudo e, aproveitando a situação parei um pouco e resolvi abaixar a calcinha do seu biquíni. O pouco de remorso de estar fazendo aquilo acabou quando percebi que ela havia molhado a calcinha. Ela estava gostando daquilo tanto quanto eu portanto nada melhor que fazer a sua vontade. Voltei a bater naquela bunda já toda vermelha o que a fez voltar a gritar. Bati várias vezes até parar um pouco e começar a admirar o meu trabalho. Toda vermelha e linda, aquela bunda era realização da minha tara. Comecei a acaricia-la enquanto a Magali gemia baixinho cada vez que eu passava a mão. Até que resolvi acaricia-la entres as pernas. Foi como se ela tivesse levado um choque, depois ela me disse que havia gozado só com aquele toque de mão.

                        Levantei-a do meu colo e comecei a beija-la, fomos nos agarrando com tanta força que parecia que iríamos virar um só. Nem fomos para a barraca, arrancamos as poucas roupas e nos amamos lá mesmo. Foi mil vezes melhor que da outra vez provavelmente porque fui eu que lhe esquentei o traseiro.

                        Quando terminamos ficamos muito tempo abraçados sem dizer nada. Acabei falando primeiro, meio brincando, dizendo que daquela vez não teria creme para passar. Ela se virou para mim, novamente com uma carinha de safada e disse:

                        - Como não? Eu trouxe aquele mesmo remédio que você me passou. Como foi bom, comprei um para deixar em casa.
- Então me diz onde esta que eu pego para você.
- Esta na sacola junto com as outras coisas.
- Mas a sacola não caiu na água? O que aconteceu?
- Bobinho, você acha mesmo que eu colocaria tudo aquilo tão perto da água? E mesmo assim olha como é rasinho e a água corre devagar. Você caiu que nem um patinho. E riu.
- Você preparou essa cena toda então? Por que?
- Meu bem, eu nunca gostei de apanhar não mas quando você cuidou de mim daquela vez, me deu o maior tesão imaginar que fosse você quem tinha me dado aquela surra e depois ter feito amor comigo. Várias vezes a noite fiquei sonhando com isso. Você não está bravo não, ?
                        - Bravo não, só meio confuso, sei lá. Também tive essa fantasia mas acabar acontecendo desse jeito....
                        - Então já que você não está bravo, pega logo o creme para passar no meu bumbum que ainda temos muito o que fazer.

                        Opa! Creme, massagem, bumbum, última vez...... Isso ta me cheirando a cuzinho carente. Deixa eu pegar logo esse creme.....Depois eu conto como foi.

 

Eu e a Joana sempre fomos muito amigas, estávamos sempre juntas. Era na escola, no clube, nas festas e não tínhamos segredos uma para outra. Pelo contrário, éramos cúmplices em quase tudo. Aprontávamos algumas mas sempre numa boa. Nenhuma bebia ou fumava, tínhamos namorados ocasionais, mas nada sério. Até um dia...

A Joana arranjou um namorado, o Marcos, que era vidrado em fotografia, viva com a máquina na mão. E ele era muito bom, principalmente levando-se em conta a pouca idade e os recursos minguados. Uma vez estávamos na casa dele vendo suas fotos. Tinha fotos de animais, de pessoas na rua ou fazendo poses, de carros, mas uma nos impressionou. Era de uma menina do 3º colegial do nosso colégio completamente nua. A foto era muito bonita e bem produzida, tanto que ela parecia ser mais bonita do que era. Quando ele viu a foto na nossa mão tentou pegar rapidamente, mas nós não deixamos.

É lógico que a conversa sobre fotografia entrou para um lado mais picante. Depois de uma rápida cena de ciúme da Joana, que aceitou a desculpa de que aquela foto fora feita antes deles começarem a namorar, perguntamos como ele fazia aquelas fotos, como chegava nas meninas, se todas topavam, se ele tinha mais fotos de meninas da nossa escola e coisas assim. De repente ele vira para nós e pergunta se gostaríamos de posar para ele.

Nos fizemos de indignadas mas por dentro tinha surgido uma baita vontade de tentar. Ele foi insistindo mais e mais e nós fomos cedendo. No final aceitamos fazer as fotos desde que fosse na minha casa e nós ficáramos com os negativos. Marcamos para o sábado seguinte para aproveitar que o meu pai tinha viajado e só voltava no domingo e minha mãe iria a um aniversário de uma amiga.

Foram três dias de espera, entre a excitação de chegar a hora e o arrependimento de ter aceitado, mas sempre depois da aula íamos para a minha casa e, trancadas no quarto, tirávamos a roupa na frente do espelho para descobrir possíveis defeitos. Modéstia a parte somos bem bonitas, tanto eu como a Joana temos dezessete anos e somos bem feitas de corpo. Fomos a manicure, pedicure, cabeleireiro, mamãe até estranhou mas dissemos que teríamos uma festa no sábado. Na véspera nos depilamos como se fossemos usar a mais ínfima das tangas e estávamos prontas. A Joana foi dormir em casa para podermos preparar o quarto dos fundos da casa para a nossa sessão de fotos.

Chegou o dia e a hora, mamãe já havia saído, o quarto estava pronto e era só esperar o Marcos, que chegou na hora certa. Imagina se um cara que estava para tirar a roupa de duas belezinhas como nós iria atrasar.

Fomos para o quartinho dos fundos e começamos a arrumar as coisas dele. Pensei que era mais simples mas quando ele começou a montar seu equipamento era coisa que não acabava mais. Luzes, uns guarda-chuvas esquisitos, tripé e outras coisas que eu nem sei dizer para que serviam. Quando ele começou a montar seu equipamento pediu para que tirássemos as calcinha e os soutiens para que não ficasse as marcas dos elásticos. E lá estávamos nós, usando umas saídas de banho sem nada por baixo. Quase desisti.

Logo estava tudo pronto e começou a sessão, tímidas no começo logo estávamos a vontade. Foram várias fotos, juntas ou uma de cada vez. Em alguns momentos ele tirava uma foto usando uma polaroide para ver se estava ficando tudo de acordo.

Esquecemos do mundo. O Marcos era super-legal e não nos inibiu um momento sequer. Estávamos tão entretidas que não percebemos o pior: meu chegara mais cedo e estava lá na porta do quartinho nos olhando com uma cara que não tinha como definir.

Corremos logo para nos cobrir e o Marcos ficou parado e pálido. Meu pai entrou, fechou a porta e mandou o Marcos recolher todas as suas coisas. Quando tentamos sair ele mandou ficar. Rapidamente o Marcos retirou suas coisas sem dar um pio e foi embora. Meu pai sentou numa cadeira e começou o sermão:

- Eu nem vou perguntar o que está acontecendo aqui porque está na cara mas pelo amor de Deus, por que vocês fizeram isso?

Balbuciei algumas palavras que no final não fizeram nenhum sentido e mesmo que fizessem acho que não adiantaria nada. Ficamos por um momento lá, todos calados e de cabeça baixa. De repente meu pai levanta e diz para a Joana:

- Vista-se e vá para casa, depois eu vou ligar para o seu pai e contar o que aconteceu aqui. E vá logo porque a sua amiguinha Adriana aqui vai aprender uma lição muito difícil de esquecer.

A Joana ameaçou sair dali mas voltou e, chorando, começou a pedir para o meu pai não contar nada para o pai dela.

- E você acha que está certo aprontar uma dessas e sair sem nenhum problema? A Adriana vai receber o castigo dela aqui e o seu pai vai dar o seu quando você chegar em casa.
- Mas seu João, o senhor sabe que papai é muito doente e isso vai aborrecer muito ele. Por favor não conta nada. Eu sei que o senhor está sofrendo com isso e não quero isso para o meu pai também. Vamos fazer o seguinte, o castigo que o senhor der para a Adriana vale para mim também. O que o senhor acha?
- Joana, você não sabe o que está propondo. O castigo da sua amiga aqui vai ser uma boa surra, que nem criança, na bunda.

A Joana parecia ter tomado um choque e eu, dois. Meu pai e minha mãe nunca me bateram e agora, com dezessete anos, ia levar umas palmadas na bunda.

- Mas pai, uma surra não. Você nunca me bateu. Nem você nem a mamãe.
- Nunca, mas acho que deveríamos. Quem sabe se tivéssemos dado umas palmadas em você algum tempo atrás isso não teria acontecido hoje.

Estava quase começando a chorar quando a coisa ficou mais estranha ainda. A Joana se levanta, estufa o peito como quem toma coragem e diz:

- Seu João... Eu... Bem... É... Bom, é o seguinte: se o senhor prometer não contar para o meu pai eu concordo em apanhar que nem a Adriana.

Agora ficou tudo insólito mesmo, numa tarde eu e a Joana resolvemos posar nuas, fomos pegas pelo meu pai, ele resolveu me dar minha primeira surra em dezessete anos e agora a Joana diz que quer apanhar também.

- Joana, você sabe o que está dizendo. Além de não ser seu pai, a surra vai ser para valer e não só umas palmadinhas.
- Seu João, a besteira já está feita, não quero que papai sofra como o senhor deve estar sofrendo e nem quero que nada lhe aconteça de mal. Só prometa que não vai contar nada para ele.
- Se é assim então está feito, quem vai ser a primeira? Alguém se manifesta ou eu vou ter de escolher?

Ficamos naquela indecisão mas não por muito tempo. Meu pai decidiu por nós me puxando pelo braço e já me colocando de bruços no seu colo. A vergonha que eu estava sentindo ficou maior quando ele levantou minha saída de banho expondo minha bunda nua.

- Assim não pai, pelada não.
- Primeiro surra foi feita para doer e sem roupa dói mais e em segundo lugar se você não teve vergonha de mostrar a bunda para aquele adolescente tarado, porque teria vergonha de mim?

Pensei em agüentar firme, sem chorar mas depois das primeiras seis palmadas já estava gritando e logo chorando. Esqueci que a Joana estava lá e comecei a chorar que nem criança, pedia para parar, que eu nunca mais faria nada parecido, etc. E ele continuava batendo, sua mão é grande e a minha bundinha é pequena portanto cada palmada cobria todo o meu traseiro. Eu comecei a bater as pernas e tentar cobrir meu já dolorido traseiro com as mãos mas meu pai é bem mais forte e me segurou firme, prendendo a minha mão nas costas.

Nem sei quanto tempo ele ficou batendo em mim mas pareceu uma eternidade. Quando terminou, eu não consegui nem sair do colo dele, ele esperou um pouco, talvez apreciando o trabalho, e me ajudou a levantar. Mandou eu voltar para o meu lugar e, olhando para a Joana, dava uns tapinhas no joelho, deixando óbvio o que ela tinha de fazer.

Olhei para a cara da Joana e ela parecia aterrorizada mas mesmo assim foi em direção do meu pai. Ela andava tão devagar que ele a puxou pelo braço e a pôs nos joelhos igual como tinha feito comigo. Quando começou a levantar a sua saída de banho ela segurou peça de roupa, impedindo que o meu pai desnudasse o seu traseiro.

- Seu João, pelada não, por favor.
- Você não falou que era para ser o mesmo castigo que a Adriana levasse? Se não quiser que seja assim pode levantar e ir para casa. Mas eu vou ligar para o seu pai.

Senti uma pontinha de chantagem no que meu pai falou. Apesar de trato ser trato, me pareceu que, depois da obrigação, vinha o prazer.

- Ta bom, seu João, mas promete não ligar para o meu pai.

Rapidamente sua bunda estava pelada e da-lhe palmada. Foi quando eu vi o que eu tinha levado. A mão do meu pai subia e descia rapidamente e parecia que se afundava na bunda da Joana. Eu fui vendo aquela bundinha branca gradualmente ir ficando rosada e depois vermelha. A Joana também não agüentou e começou a espernear e chorar. Mas o meu pai não estava nem ai, batia e batia.

Quando terminou ficamos nós duas se confortando e mantendo as saídas de banho levantadas, a vergonha era menor que a dor da roupa relando no traseiro.

Saindo, meu pai nos mandou para o meu quarto e quando a Joana estivesse melhor poderia ir para casa. Fomos rapidamente, tiramos a roupa e deitamos de bruços na cama. A Joana afundou a cara no travesseiro soltando pequenos gemidos que logo se transformaram num choro copioso. Levantei da minha cama e fui deitar ao lado dela, tentando conforta-la. Logo estávamos as duas chorando. Para quem queria tirar foto pelada, aquela seria muito boa: duas adolescentes nuas, com as bundinhas bem quentes e vermelhas, chorando abraçadas.

Quando a minha mãe chegou, ela ficou sabendo do que tinha acontecido e foi até o nosso quarto. Ela disse que não aprovava o que o papai tinha feito mas achava que nós merecemos cada palmada. Depois ela voltou com um lanche e uma pomada para passarmos na ‘área atingida’. Falou que tinha conversado com meu pai e ele concordou que a Joana dormisse em casa aquela noite pois ela não tinha condições de ir para casa naquele estado.

Comemos e fomos tomar banho. Foi quando começamos a ver melhor o que tinha acontecido com o traseiro da outra. O de Joana estava bem vermelho e parecia inchado, estava vermelho principalmente na parte debaixo onde a bunda encontra as pernas. Acho que foi para não podermos sentar sem nos lembrar da surra pois o meu estava igualzinho. Depois do banho deitamos na cama da Joana, sempre de bruços, só que eu deitei com a cabeça nos pés da cama. Passamos a pomada uma na bunda da outra e realmente refrescou bem. Quando voltei para a minha cama fiquei olhando para a Joana, ainda com cara de choro. Ela passou a olhar para mim também e quando vimos estávamos as duas rindo.

- Acho que agora dava para tirar umas fotos bem diferentes, não acha? Perguntei para a Joana.
- Nunca mais, não tiro mais fotografia nem para documento.

E rimos bastante antes de cair no sono.

No dia seguinte descemos para o café da manhã ainda morrendo de vergonha. Depois eu voltei para o meu quarto e mamãe levou a Joana para casa. Joana fez a minha mãe prometer que não contaria nada para os pais dela pois, além de magoa-los muito, teria apanhado por nada.

Segunda-feira, na escola, encontramos o Marcos que queria saber o que tinha acontecido. Dissemos que meu pai passou um sermão em nós duas e me deixou de castigo por uma semana, assim como o pai da Joana.

Durante a aula não conseguíamos parar na carteira, apesar de não estar doendo muito, incomodava ainda. Foi quando percebemos o Marcos olhando para nós com um olhar muito sacana. Na saída ele chegou perto de nós e sussurrou:

- O sermão parece ter sido bem dolorido, né?

Ficamos vermelhas na hora denunciando a verdade.

by zefir

 

 

- LUIZA! LUIZA! ELA ESTÁ CHEGANDO!!!!

Era a minha irmã, a Joana, que vinha correndo até a porta da casa avisando que nossa prima Renata estava chegando.

- OLHA LÁ, O CARRO JÁ PASSOU A PORTEIRA, VEM LOGO....

Quando eu sai na varanda o carro já estava parando na porta, o Seu Julio, o capataz, havia ido até a cidade busca-la. Fazia já bem uns quatro anos que não nos víamos. Nossas mães são irmãs, vivíamos todos na capital e vínhamos passar as férias com meu avô na fazenda. Quando meu pai morreu, minha mãe voltou para cá e ficamos morando com ele. Minha tia e meu tio tiveram que mudar para o Rio de Janeiro e por isso ficamos tanto tempo sem nos ver. Sempre senti saudades da Renata, das nossas brincadeiras, dos segredinhos e até da cumplicidade em algumas travessuras. Ela é filha única e, como temos praticamente a mesma idade, sempre fomos muito apegadas. Confiava mais nela do que na minha irmã. A minha grande esperança era que, estando no fim do colegial, minha mãe e meu avô me deixassem ficar com a Renata no Rio para terminar meus estudos. Por tudo isso hoje era um dia muito especial.

Ao vê-la descer do carro alguma coisa me dizia que as coisas não seriam como antes. Ela estava vestida com um jeans bem apertado e a cintura era muito, mas muito baixa. Dava a impressão que, se ela sentasse, sua bunda pularia para fora. Vestia também uma camiseta muito justa e fina que acabava bem acima do umbigo e dava claramente para perceber que ela não estava usando sutiã. Mas passado o choque inicial, afinal ela morava no Rio de Janeiro agora, fui correndo abraça-la. Segundo choque. Ela foi muito fria, educada, amável mas sem aquele calor de quem reencontra as pessoas que gosta. Fiquei na minha e achei melhor não forçar muito a barra, diferente da minha irmã caçula que logo foi falando que a Renata estava 'metida a besta como o povo de cidade grande'. Minha mãe mandou ela parar de falar bobagem e irmos todos acompanhar a Renata para dentro de casa para ela cumprimentar o vovô.

Meu avô é bem legal e muito nosso amigo desde que papai morreu e viemos para cá. Pode-se até dizer que, para um homem sem instrução que só morou em fazenda, ele era bem moderninho. Mas era muito rígido, não era raro eu a minha irmã ficarmos de castigo vez ou outra. Se a falta fosse maior ele não pensava duas vezes para nos colocar no colo dele de bunda pra cima e nos dar umas boas palmadas. Mas era muito raro.

Quando chegamos na sala minha mãe nos mandou fazer companhia para a Renata que ela iria chamar o vovô no escritório. Nós chamávamos o escritório do vovô de 'a fortaleza' porque ele não deixava ninguém entrar lá, mas ninguém mesmo, nem a minha mãe. A única pessoa fora o meu avô que entrava lá era a Dna Maria, um empregada muito antiga do vovô que, de vez em quando, entrava para fazer a limpeza. Com ele junto.

Ele veio logo, com um sorriso tão feliz no rosto que até fiquei meio com dó quando ele viu a Renata naqueles trajes. Ele continuou sorrindo mas sem aquela alegria inicial. Ele a mediu de cima em baixo, fez um breve mas negativo comentário sobre a roupa que ela usava mas abraçou-a forte mostrando toda a saudade que sentia. Fomos todos para a sala de jantar tomar um lanche preparado especialmente para a Renata. Conversamos sobre tudo e sobre todos mas minha mãe nos mandou levar a Renata até o seu quarto. Foi quando percebi que eu estava certa quando a estranhei na chegada. E Renata não era mais aquela pessoa que eu conhecia. Foi só sair da frente do meu avô e da minha mãe que ela mostrou no que havia se tornado. Nariz empinado, botando defeito em tudo, só as coisas do Rio de Janeiro eram boas, que nós éramos umas caipiras e essas coisas assim. Reclamou do quarto, da cama, da falta de um 'som maneiro'. Eu tentava conversar com ela como antes mas nós não falávamos mais a mesma língua.

Descemos de volta para a sala e ela novamente virou uma menina educada e gentil. Falava bem de tudo e de todos. Minha mãe pediu para eu e minha irmã mostrarmos um pouco da fazenda enquanto havia luz do dia que ela iria providenciar o jantar. Eu mostrando a fazenda e ela botando reparo em tudo, reclamava da poeira, dos insetos, que ela não queria ter vindo e sim ter ido acampar com os amigos em Angra e daí pra frente. Eu já estava ficando meio de saco cheio quando chegamos perto do estábulo. Bem na porta estava o cavalo do vovô, ainda encilhado, e a Renata falou que iria monta-lo. Falamos para ela que não, que o cavalo ainda era meio chucro e nem nós que estávamos acostumadas o vovô deixava montar.

Tentei ainda segura-la mas não adiantou nada, fazendo que nem nos ouviu ela foi montando no cavalo e saiu trotando. Não andou cem metros e o cavalo começou a dar uns pinotes e a jogou no chão, quase pisando nela. O Seu Julio foi o primeiro a chegar mas meu avô logo estava lá também. Vendo que ela não havia se machucado, ele pediu para o Seu Julio levar o cavalo de volta para o estábulo e perguntou o que ela fazia montando o cavalo dele. Ela simplesmente falou que fomos nós que tínhamos falado que ela podia monta-lo, que ele era bem mansinho ideal para quem não sabia montar que nem ela. Tentei retrucar mas ele não deu oportunidade. Mandou eu e a minha irmã de volta para casa e direto para o nosso quarto. Sabendo que não adiantava responder fomos as duas rapidamente para o nosso quarto e ficamos lá não acreditando na mentira que a Renata havia contado. Nosso avô chegou logo depois e nos passou um baita sermão sobre tudo de mal que poderia ter acontecido. Depois veio a parte mais difícil. Fazia muito tempo que ele não batia em nós, principalmente em mim que já estava mais velha, por isso não acreditei quando ele falou que nós iríamos apanhar. Primeiro foi a minha irmã, ela deitou no seu colo com as calcinhas já arriadas e ele bateu sem dó. Logo a bunda dela estava vermelha como um pimentão. Ela se batia e pulava, tentando colocar a mão para trás para se proteger mas de nada adiantava. Foram bem uns cinco minutos sem parar. Eu comecei a chorar de pena dela e de ver o que me aguardava. Quando ele terminou com a minha irmã mandou-a ficar num canto do quarto e se virou para mim. Fui levantando bem devagar e chorando pedi para que ele não me fizesse tirar as calcinhas na sua frente. Não adiantou. Ele falou que vergonha eu tinha de ter era de tentar machucar a minha prima mas mesmo assim só abaixou as minhas calcinhas depois de eu ter deitado no seu colo. Foi menos embaraçoso. Eu tinha me esquecido o quanto a mão dele era pesada, mesmo tentando segurar o choro só três palmadas foram o suficiente para me fazer chorar como criança pequena. Chorava de vergonha, de dor e de raiva da minha prima. Foram os mesmos cinco minutos para mim também e gente, cinco minutos de surra é uma eternidade. Ele não falou mais nada depois que terminou e saiu do quarto. Ficamos as duas deitadas de bunda pra cima sem coragem de vestir as calcinhas de volta. Depois de uma hora mais ou menos minha mãe veio nos chamar para o jantar que nosso avô estava esperando.

Descemos sem calcinhas para doer menos e nos sentamos com todo o cuidado. A minha vergonha se transformou em raiva quando vi a cara de soberba da Renata. Mas aquela era hora de ficar quieta e não de complicar as coisas. Depois do jantar ela ainda chegou perto de mim e disse que sua mãe havia lhe contado que o vovô ainda batia em nós mas ela não acreditava. Tanto que montou aquela cena só para ver se era verdade. Aquilo havia sido demais, se ódio matasse a Renata tinha morrido seca na hora. Mas mais uma vez me controlei porque sabia que nada que eu fizesse aquela hora iria resolver alguma coisa. O negócio era engolir seco e esperar uma próxima oportunidade.

De noite nem eu nem minha irmã conseguimos dormir. Tínhamos que nos vingar e, se possível, mostrar que éramos inocentes. Pensamos, pensamos mas acabamos por dormir. No dia seguinte acordamos com o vovô dentro do nosso quarto e a Renata na porta. Do que deu para perceber ela estava toda molhada e eu não entendi porque. Ao tentar me levantar a surra do dia anterior se fez lembrar pela dor que senti ao me sentar. Meu avô só falou que não sabia porque nós duas resolvemos nos comportar que nem moleques mas que ela daria um jeito nisso. Eu perguntei sobre o que ele estava falando e ele só mostrou o balde que estava do lado da minha cama e perguntou porque eu havia feito aquilo com a prima Renata. Percebendo o que ela havia armado para nós tentei dizer que não havia feito nada, nem eu e nem a minha irmã. O vovô não se deu ao luxo nem de responder e já me pôs no seu colo e levantou minha camisola. Palmada atrás de palmada ele não perdoou o fato de já ter me dado uma surra no dia anterior e bateu forte de novo. Eu queria morrer. Inocente e ainda apanhando de bunda de fora na frente da Renata. Quando meu avô terminou corri direto para o banheiro e fiquei lá chorando. Deu para ouvir que minha irmã também levou uns tapas mas bem menos que eu. Ela era bem menor e ele provavelmente não quis machuca-la muito.

A minha vida virou um inferno, além da raiva que estava sentindo da Renata tinha que ficar de olho aberto para não cair em outra armadilha e ainda tentar bolar uma vingança a altura. Até que tive uma idéia tão óbvia que até me fez esquecer a dor e a raiva que estava sentindo.

Primeiro precisava de alguém em quem o meu avô confiasse muito e esse era o Seu Julio. Depois eu precisava achar um gravador velho que eu tinha e ver se ele ainda funcionava e, por último, precisava explicar direitinho para a minha irmã o que fazer para que nada ocorresse de errado porque uma terceira surra eu não agüentaria.

O Seu Julio não seria muito problema já que ele gostava muito de mim e não seria difícil preparar a sua participação na história, mas tinha que ser numa hora que ele estivesse por perto porque também não poderia lhe contar todo o plano. O gravador, graças a Deus estava em ordem e, portanto, só restava por o plano em ação.

Ficamos no quarto esperando uma hora que a Renata passasse pelo corredor e a chamamos para dentro. Com o gravador rodando perguntei para ela o porque que ela tinha armado aquilo tudo para nós. Sem nunca imaginar que duas caipiras estariam gravando o que ela falava, ela nos contou novamente o que já havia me falado antes: que a mãe dela havia contado que o nosso avô ainda nos batia, que ela queria ver se era verdade por isso armou tudo, que tinha achado muito engraçado por isso tinha aprontado a segunda vez, que fazia aquilo porque a vida naquela fazendo era uma merda, que nada acontecia e assim por diante. Nem se eu mesma tivesse escrito uma declaração mais incriminadora teria saído tão boa.

Depois de algum tempo ficamos de olho na Renata. Uma hora ela se sentou na sala bem perto de uma janela que dava para a varanda. Sem ela perceber sentamos do lado de fora e falei para a minha irmã que precisávamos fazer alguma coisa para acalmar o vovô e deixar ele contente conosco. Enrolamos um pouco e 'tivemos' uma idéia brilhante: vamos arrumar o escritório dele que ele vai ficar muito contente conosco. Vamos esperar ele dormir e vamos lá para preparar a surpresa para ele.

Não precisa dizer que a Renata ouviu tudo e achou que aquela idéia seria excelente para aumentar a confiança do vovô nela. Após o almoço, quando meu avô já subia para o seu cochilo e eu e a Joana já nos 'preparávamos' para arrumar o escritório do vovô a Renata deu o seu bote. Pediu para a minha mãe fazer um doce tipo compota que dá um trabalhão para fazer. Minha mãe falou que faria mas eu teria de ajudar. Fingi que não queria mas fui. Sabia que a Renata estaria dentro do escritório do vovô como havia planejado.

Agora só faltava uma coisa: uma testemunha. Falei para minha mãe que iria atrás do seu Julio para que ele trouxesse um pouco mais de lenha. Fui correndo e quase não o encontrei a tempo. Pedi que ele levasse a lenha e quando estávamos perto da casa fiz que torci o pé e pedi para ele, que havia soltado a lenha, me ajudasse a chegar até a varanda. Lógico que procurei sentar bem na frente da janela do escritório do vovô para que o seu Julio a visse lá. Ele não falou nada, só olhou e imaginou o que iria acontecer. Me levantei dizendo que não era nada de mais e voltei para a cozinha ajudar a minha mãe. O seu Julio quando viu que a minha mãe estava fazendo doce ficou com uma cara de água na boca e ela falou para ele buscar uma vasilha que ela daria um pouco para ele e a sua família. E lá foi o seu Julio.

Depois de uns vinte minutos meu avô acordou, passou na cozinha para tomar um cafezinho e cheirar o perfume do doce que vinha do tacho. E como faz sempre, foi para o escritório. Voltou rapidamente muito bravo, bravo como nunca o tinha visto antes. Cheguei a me arrepender do que havia feito.

- Quem foi? Quem fez isso? Ele perguntava olhando para todos.

Minha mãe quis saber o que havia acontecido.

- Mexeram no meu escritório, e eu quero saber quem foi... se eu tiver que descobrir vai ser pior.

Ninguém falava nada. Seu Julio, que acabara de entrar com a vasilha na mão, cumpriu a sua parte no meu plano contando que havia visto a Renata lá dentro.

Meu avo mandou todo mundo para a sala, inclusive o seu Julio, e mandou chamar a Renata. Assim que ela chegou, com cara de quem iria ser premiada, percebeu que alguma coisa não estava certa.

- O que está acontecendo?

Meu avô perguntou se tinha sido ela que havia mexido no seu escritório. Como ela não era burra percebeu que havia sido enganada e já respondeu se defendendo e botando a culpa em mim e na minha irmã. Falou que tinha sido ela mesmo mas que tinha feito isso porque nós havíamos dito que ele ficaria contente com isso.

- Mentira dela, vovô. Nós nunca dissemos isso, ela sim que fica mentindo e o senhor acredita mais nela do que em nós. E eu tenho aqui a prova que é ela que fica mentindo só para o senhor brigar com a gente.

Puxei o gravador e apertei o botão para faze-lo tocar. Bom, o gravador, como eu disse, era velho e a gravação estava muito ruim. Dava para ouvir e até para entender muita coisa mas daí a dizer quem estava falando.... A Renata logo se aproveitou e disse que nunca havia falado aquilo e que poderia ser qualquer uma falando aquelas coisas no gravador.

Meu avô olhou para mim dizendo que depois de tudo que eu havia feito, mandado ela cavalgar o cavalo chucro dele, jogado água nela enquanto dormia, ainda queria que ele acreditasse que a Renata tinha tido sozinha a idéia de mexer no seu escritório e que aquela porcaria de fita era a confissão da minha prima.

Gelei. Meu plano perfeito estava se voltando contra mim e, com certeza, meu avô iria me dar uma surra como nunca havia me dado antes. Estava quase começando a chorar, olhando para a cara de vitória da Renata, quando o seu Julio pediu licença para o meu avô para dizer uma coisa.

- Desculpa minha intromissão, patrão, mas eu conheço as meninas faz muito tempo e acredito nelas. Eu mesmo vi a Luisa tentando impedir a menina aí de montar o seu cavalo e ser empurrada. E essa menina só é educada na frente do senhor porque, quando o senhor está longe, não tem pessoa mais soberba que ela. Trata a gente como se não valêssemos nada e ainda desmerece as coisas aqui da fazenda. O senhor vai me desculpar de novo mas não sei porque o senhor acredita na Renata, que faz tanto tempo que o senhor não vê e não na Joana e na Luisa que são duas graças de meninas.

Meu avô ficou mudo mas não deixava transparecer o que estava pensando. A Renata já não tinha aquela confiança estampada no rosto. Meu avô, com sua impassível cara de jogador de baralho, se virou e encarou a Renata. Ela começou a ficar apreensiva por não saber o que ele estava pensando e acabou por se complicar sozinha:

- Vovô, o senhor não está pensando que o que esse capiau falou é verdade? O senhor vai acreditar nesse cara e não em mim? Num ignorante em vez da sua neta?
- CALADA! E sente-se. Não vou admitir esse tipo de linguagem nem esse tipo de tratamento com as pessoas dessa casa. E fique quieta que sou eu que vou falar agora. Julio, primeiro me desculpe pelos modos da minha neta. Quero que saiba que você é mais do que parte desse família e, por isso, quero que fique com nós agora. Quanto a Joana e a Luisa, me desculpem por não ter acreditado em vocês. Acho que por ter ficado tanto tempo longe da Renata eu queria que tudo de bom acontecesse para ela aqui. E quanto a senhora, dona Renata....

Ele não terminou a frase, simplesmente a puxou pelo braço, deu um puxão no seu shortinho, que desceu junto com as calcinhas, e a colocou de bruços no seu colo. E antes que ela pudesse reclamar de algo uma boa dose de palmadas já havia acertado o seu traseiro. Enquanto seu traseiro não ficava vermelho deu para ver a marca do seu biquíni. Era tão pequena que dava para ver que não cobria nada da sua bunda quando ia na praia. E acho que o vovô também pensou isso. Foi a surra mais forte que já vi. Muito mais forte do que a que nós havíamos levado. A Renata chorava muito e o vovô continuava batendo na sua bunda.

- PARA! Ela gritava. JÀ BASTA!
- Menina, você vai apanhar o mesmo tanto que as suas primas apanharam, só que de uma vez só.

Disse isso e continuou batendo. E batia....E batia... Bateu tanto que o meu sentimento de vitória já dava lugar a pena de vê-la naquela situação. A sua bunda já estava passando de um tom vermelho para um mais arroxeado. E tudo isso na frente de todos e do seu Julio. Ela já havia parado de tentar se livrar ou de se defender das palmadas. Estava lá, largada, tanto que quando meu avô parou ela não saiu do lugar.

Minha mãe a ajudou a se levantar e vestir o shorts que usava mas ela não deixou. Preferia ir semi-nua para o quarto, mostrando a bunda surrada para todos do que sentir a dor de vestir o short. Meu avô falou que ela ficaria mais dois dias ainda na fazenda, para se recuperar, e depois iria de volta para o Rio de Janeiro.

Continuamos todos na sala sem dar um pio e nem se mexer. Quando achávamos que o vovô mandaria todos embora ele se virou para nós e disse que tinha algo para acertar com nós também. Gelei de novo, segurei na mão da Joana e senti que estava gelada de novo.

- Eu não esqueci que as senhoras mandaram a sua prima mexer no escritório mesmo sabendo que eu não admito isso. Também tem a sua parte de culpa nessa história toda. E então, o que me dizem?

Sabia que não havia nada para dizer. E sem falar nada me levantei e já fui indo em direção dos seu joelhos. Ele me segurou e disse que não iríamos apanhar, apesar de merecermos. Já havíamos levado duas surras 'de graça' e agora não haveria uma terceira, mesmo merecendo. E que seria também uma forma dele se desculpar com nós por não ter acreditado quando lhe contamos a verdade. Mas um castigo era certo e que ele pensaria num mais tarde (o que acabou não acontecendo, diga-se de passagem).

No dia seguinte passei na frente da porta do escritório do meu avô e percebi que ele estava falando com a minha tia. Pelo que deu para entender ela brigou com ele por ter batido na filha dela e ele só falou que, pelas roupas e pelo comportamento da menina, ele imaginava o modo que ela havia sido criada e que quem merecia uma surra era a minha tia. Mas logo fui embora, mesmo o vovô estando mais bonzinho com a gente, escutar telefonema não fazia parte da boa educação que uma menina deveria ter.

by zefir

 

 



 

By Zefir ( otkspk@zipmail.com.br )

 

 

Bom, para vocês entenderem o título dessa história aqui vai uma pequena explicação: sou universitária, moro sozinha num pequeno apartamento e adoro internet. Apesar de meu pai ter uma condição financeira estável e não me faltar basicamente nada, e com direito até a alguns luxo de vez em quando, não resisti a tentação de ganhar um dinheirinho extra.

Desde que entrei na faculdade meu pai me deu um computador com acesso a Internet para servir de instrumento de pesquisa e vendo quantas pessoas ganhavam dinheiro com câmeras escondidas resolvi fazer o mesmo.

Pedi para meu pai, já que ele trabalha na área de informática, o material necessário para colocar uma câmera no meu micro e pluga-lo na Internet alegando que seria um trabalho extracurricular da faculdade.

Até foi fácil, qual pai não gosta de ver os filhos fazendo algo relacionado as mesmas coisas que eles fazem? Resolvido o problema do equipamento, entrei em contato com um provedor para me linkar na rede, saquei umas economias na poupança e estava pronta a parte técnica.

Depois arrumei meu quarto de acordo com o ângulo da câmera e procurando esconder coisas que pudessem me identificar. Meu rosto? Várias máscaras diferentes fariam o serviço de me manter incógnita. E então comecei a divulgar meu site na net. No começo foi difícil mas em pouco tempo já estava entrando um dinheiro até que bom, já pagava os custos e começava a sobrar algum. Não fazia nada de mais pesado, basicamente era só nudez, mas as vezes me excitava um pouco e me masturbava em frente a câmera.

Bom, certo dia, sempre tem um certo dia, eu estava muito excitada na frente da câmera que nem notei que meu pai havia chegado de surpresa. Como ele tinha uma chave do apartamento, foi entrando e quando eu percebi ele já estava na porta do meu quarto.

Fechou o tempo, como ele entendia de equipamento de informática não daria para uma arranjar desculpa, nem das esfarrapadas. Ele ficou possesso, e qual pai não ficaria vendo a sua filha se abrindo na rede para todo mundo ver e ainda se aproveitando dos seus sonhos para 'abrir o negócio'?

De tão tensa que estava a situação, dava a impressão que se poderia cortar o ar do quarto com uma faca. Lá estava ele me dando o maior sabão, nervoso como nunca o tinha visto antes. Um certo momento ele parou, ficou uns cinco minutos sem falar nada e eu lá só enrolada numa toalha com o coração na garganta. Então ele me olhou e disse que nunca havia relado a mão em mim ou nos minhas irmãs e que talvez, se tivesse dado umas palmadas antes, isso não tivesse acontecido. Gelei, não estava gostando do tom de voz dele. Dava a impressão que em seguida viria algo do tipo ' mas sempre há tempo para se mudar de idéia'.....

Ele ficou mais um pouco de tempo calado, que para mim parecia uma eternidade, e novamente falou: - Mas é melhor tentar consertar as coisas agora do que ver elas ficarem pior depois.

Não deu tempo nem de arregalar os olhos e já estava deitada de bruços no seu colo, sem a toalha e olhando para o chão. No que eu pensei em começar a prometer que não ia fazer mais aquilo e essas coisas todas, mas primeira palmada desceu forte e tudo que eu pensei para falar se resumiu num Ai! ainda mais para surpresa do que para dor. Mas isso foi rapidamente corrigido, durante os mais ou menos dez minutos da surra, todos os outros ais foram de dor mesmo. E como doía, para quem nunca bateu nos filhos ele sabia bater bem doido.

Quando acabou eu não sabia qual parte do meu corpo parte do meu corpo estava mais vermelha: meu rosto de tanto chorar ou minha bunda de tanto apanhar. Chorava como uma criança ( Ah sim, tenho 21 anos) e chorei um pouco mais quando, sem querer ou sem noção do 'estrago', tentei sentar na cama. Foi ridículo, seria cômico se não estivesse doendo tanto, fui sentar com as mãos no rosto e levantei num pulo com as mãos no traseiro.

Meu pai não dormiu no meu apartamento como costumava fazer sempre que vinha para a capital e foi embora. E eu fui dormir chateada comigo mesma, triste por ter decepcionado meu pai e, obviamente, de bruços e sem roupa. Acordei lá pela duas horas da manhã, fui no banheiro e depois tomei um banho. Não preciso dizer que fiz isso tudo com muuuuito cuidado. Só então lembrei que a câmera havia ficado ligada o tempo todo. Corri para o computador, desliguei a câmera e o computador aflita que aquilo tudo tivesse sido transmitido na rede. Não consegui mais dormir.

Pela manhã fui para a faculdade, de saia obviamente, e dando uma desculpa esfarrapada que havia escorregado no banho para justificar meu desconforto ao sentar. Estava entendendo porque nos filmes, quando alguém apanhava, aparecia sentada num travesseiro depois. Como eu queria ter um aquela hora.

Voltei para casa e fui dar uma olhada no e-mail que uso no meu site para saber as conseqüências da noite anterior. Estava abarrotado. E nos dias seguintes a noticia deve ter corrido porque as adesões no site aumentaram astronomicamente. Não sabia que havia tanta gente que gostava de ver alguém levar uma surra.

Bom, o resultado final de tudo isso foi que, devido a tanta procura, tive de mudar o equipamento de lugar (meu pai pensa que eu vendi) e, duas vezes por semana, repetir a cena que meu pai proporcionou. Como é claro que ele não viria fazer isso acabei tendo de chamar meu namorado em casa e contar tudo para ver se ele me ajudava. Ele, mais do que depressa, me colocou nos joelhos, apesar dos meus protestos de que ainda não era hora, levantou a minha sai e abaixou minhas calcinhas (ritual completo, será que ele já tinha experiência nisso?) e lá estava eu levando outra surra. E outra bem doida se é que existe surra que não dói. Daí ele levantou nervoso, acabou o namoro e foi embora. Acabei tendo de arranjar um amigo, que ao ouvir toda a proposta se prontificou no ato e hoje vem aqui fazer as vezes do meu pai.

Até tenho ganho um bom dinheiro mas passei a entender aquela expressão que diz que não há ganho sem dor......e que dor.

by zefir

 

Quando a recepcionista chamou o meu nome entrei no consultório da Dra Marisa com um certo receio. Não que não a conhecesse ou não confiasse mas, como dizer, não estava propriamente em condições de ser examinada. Na noite anterior o meu marido me deu umas boas palmadas por causa de um novo estouro no meu cartão de crédito. Era um acordo nosso. Como eu sempre estourava o limite do meu cartão ele me deu duas opções: uma era ficar sem o cartão ou continuaria com o cartão e, toda a vez que eu estourasse o limite, levaria uma surra.

Até me lembro, fiquei toda eufórica de não ter perdido o cartão e certa de que meu marido não levaria à sério o acordo. Ledo engano, logo no primeiro mês eu já tinha estourado o limite como nunca havia antes. Meu marido chegou em casa já com o extrato do cartão na mão, tirando o paletó e arregaçando as mangas da camisa. Comecei a brincar e falar que o acordo não era a sério, essas coisas que a gente fala quando fez um acordo que não saiu como queríamos. Não precisei falar muito, em questão de segundos estávamos no nosso quarto, ele sentado na cama e eu na embaraçosa posição de estar deitada de bruços nos seus joelhos, com a saia levantada e a calcinha nos tornozelos. Gente, como doeu. Ele só me bateu com a mão mas era como se estivesse usando um chinelo ou outra coisa qualquer, e bateu como se estivesse batendo num inimigo. No começo não tinha resistido muito achando que, após me por nos seus joelhos e olhando direto para o meu bum-bum, ele recuaria e deixaria tudo só pelo susto mas quando percebi que a coisa era séria tentei tudo que pude para sair daquela situação, em vão. Sua mão subia e descia na minha bundinha tão rápido que deve ter sido um novo recorde mundial de palmadas por segundo. Bom, agora estou brincando mas na hora doeu demais. Quando terminou eu xingava e chorava, mais chorava que xingava é lógico, mas ainda consegui xinga-lo com boa parte do meu repertório de xingamentos. E xingava também porque senti um certo tesão naquela situação toda e não queria admitir. Ficamos dois dias sem nos falar até que, através da sua secretária, fiquei sabendo que naquele dia ele tinha convidado um cliente para almoçar e, na hora de pagar a conta o restaurante devolveu o cartão porque por causa do limite que eu havia estourado. Como ele não usa talão de cheques e leva muito pouco dinheiro na carteira teve de passar pelo constrangimento de ter convidado o cliente e vê-lo pagar a conta.

Naquele dia fizemos as pazes e eu prometi nunca mais fazer aquilo de novo e, se fizesse, ele poderia me dar outra surra. E foi ontem, não que eu não estivesse me controlando mas realmente eu errei nas contas e achei que ainda tinha saldo disponível. Resultado, mais uma surra. Mas desta vez foi diferente, me senti realmente excitada e acabamos fazendo amor logo depois. Entramos definitivamente no rol dos fetichistas.

Bom, voltando a consulta, sabia que teria de tirar a roupa e tanto a doutora como a enfermeira veriam minha bundinha ainda vermelha mas não havia outro jeito, consulta só daqui a muito tempo e eu já estava muito atrasada nos meus exames periódicos. Entrei normalmente, até demais visto as circunstâncias, e estava indo bem até a hora que ela falou que eu poderia me despir que a enfermeira me colocaria na sala de exames. Naquela hora eu pensei ou fico enrolando e acabo sem roupa do mesmo jeito ou vou logo de uma vez. Optei pela segunda opção e, com a cara mas lavada do mundo, tirei a roupa junto da enfermeira e coloquei o avental. Percebi que, quando a enfermeira viu a minha bunda, primeiro fez uma cara de espanto e depois deu um sorrisinho maroto, por um momento deu a impressão que ela queria colocar a mão para sentir o estado que ela havia ficado. Sentar na maca não foi tão difícil quanto tentar dormir ontem à noite, sentindo o lençol arranhando a bunda, mas acabei fazendo uma careta. Nessa hora percebi que a enfermeira se segurou para não rir. Acabei achando até bom, melhor levar a coisa na brincadeira do que ter alguém todo compadecido do lado, me achando coitadinha, mulher submissa em pleno século 21 e coisa e tal.

Bom, até que tudo estava indo muito bem mas chegou a hora do exame e a doutora estava entrando.... mas isso eu conto no próximo conto.

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